Promessa de tucano! PSDB “firme e forte”!

São Paulo, quarta-feira, 15 de setembro de 2004 

ACEITO, SIM 

Por escrito, tucano diz que cumprirá mandato, se eleito
DO COLUNISTA DA FOLHA

Em reação a um desafio feito durante sabatina promovida ontem pela Folha, o candidato José Serra (PSDB) assinou compromisso de permanecer à frente da prefeitura de São Paulo em todo o mandato (quatro anos) caso venha a ser eleito. Deu-se no palco do Teatro Folha, diante de uma platéia de cerca de 300 pessoas.
Serra disse que preferia não assinar o documento. “Minha palavra basta.” Mas se dispôs a fazê-lo, para estancar “especulação” de que, eleito, deixaria o mandato para disputar a Presidência ou o governo do Estado. Sabatinado na véspera, no mesmo palco, o candidato Paulo Maluf (PP) dissera que, para Serra, o cargo de prefeito era mero “trampolim”.
Uma das pessoas na platéia perguntou a Serra quais seriam as qualidades de Gilberto Kassab para sentar-se à cadeira de prefeito de São Paulo caso “Deus” tivesse “outros planos” para o cabeça da chapa.
Após negar a possibilidade, Serra citou as “qualidades” do vice, “pessoa preparada, homem muito experimentado”.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasil/fc1509200410.htm

Não basta apenas o registro da reportagem da Folha de S. Paulo, é necessário a gravação do programa! Segue abaixo.

A PROMESSA DE SERRA

José Serra 2012 já começou mentindo!

José Serra 2012 outra mentira!

Serra comunica ao PSDB que está fora da disputa à Prefeitura de São Paulo

Em reunião no domingo, tucano deixou claro que perseguirá plano de concorrer à Presidência; decisão foi repassada a Alckmin, mas dirigentes nacionais do PSDB ainda vão insistir em candidatura

18 de janeiro de 2012 | 22h 35
Julia Duailibi e Alberto Bombig, de O Estado de S.Paulo, e Gustavo Uribe, da Agência Estado
Depois de meses de pressão para que entrasse na disputa pela Prefeitura de São Paulo, o ex-governador José Serra (PSDB) reuniu o seu grupo de aliados mais próximos e informou em tom solene que não será candidato na eleição municipal deste ano.
Alckmin contava com Serra para não precisar ‘carregar’ a campanha tucana pela Prefeitura - Sérgio Castro/AE - 10/01/2012
Sérgio Castro/AE – 10/01/2012
Alckmin contava com Serra para não precisar ‘carregar’ a campanha tucana pela Prefeitura
O anúncio foi feito por Serra aos seus principais colaboradores no domingo passado, na casa do ex-presidente municipal do PSDB, José Henrique Reis Lobo, e na presença do ex-governador Alberto Goldman, do senador Aloysio Nunes Ferreira e do deputado Jutahy Júnior (BA). O grupo já trabalha num plano B para a eleição na capital.
Em razão da pressão dos tucanos, que o queriam na disputa para trazer o PSD, do prefeito Gilberto Kassab, o ex-governador resolveu chamar os interlocutores e dizer claramente que não concorrerá a prefeito e que está interessado nas questões nacionais. Serra também atendeu a um apelo de Geraldo Alckmin. O governador queria uma posição de seu antecessor antes das prévias do PSDB, em março.
Apesar de já ter dito publicamente que não entraria na corrida, seu partido ainda tinha a esperança de que ele pudesse rever a posição e o pressionava publicamente para isso. A direção nacional do PSDB ainda planeja uma ofensiva para convencer Serra a disputar o cargo.
Estado apurou que a decisão de Serra foi levada a Alckmin, que também contava com a possibilidade de ele reavaliar sua posição. O ex-governador é considerado o nome mais forte do PSDB na disputa, e a entrada dele no páreo libertaria Alckmin de ter de “carregar”, segundo expressão usada por tucanos, um novato na campanha.
“Estou convicto de que ele não será candidato. Para mim, esse assunto está liquidado”, afirmou Goldman. “Ele manifestou no encontro que, a partir de agora, se focará ainda mais nas questões nacionais porque o seu projeto é nacional”, declarou outro participante da reunião.
De acordo com aliados, o ex-governador acha que, se entrar na disputa, passará a campanha dizendo que não renunciará para alcançar outro cargo – ele deixou a Prefeitura em 2006 para concorrer ao governo estadual e, depois, em 2010 saiu do Bandeirantes e se lançou à Presidência.
Com essa decisão, Serra reitera sua disposição de insistir com o projeto presidencial novamente, agora em 2014. Ele tem afirmado que a alta rejeição a seu nome, conforme as últimas pesquisas de intenção de voto para prefeito, mostra que a população avalia que ele não quer ser prefeito, aumentando assim o risco de ele perder a eleição.
A decisão de Serra de não concorrer torna as prévias para escolher o candidato tucano, marcadas para março, praticamente incontornáveis. O grupo do ex-governador, no entanto, gostaria de prorrogar o prazo da escolha, mas Alckmin não aceita a manobra. Sem o ex-governador, seus aliados vão insistir para viabilizar o plano Afif: o apoio do PSDB à candidatura do vice-governador Guilherme Afif Domingos (PSD), ligado a Kassab, em troca da indicação do vice.
Essa saída, porém, encontra a resistência dos aliados do governador – o próprio Alckmin já deu entrevistas descartando a possibilidade de o PSDB não ter um candidato na cabeça de chapa. Na quarta-feira, 18, o governador afirmou que ainda trabalha para ter o PSD na aliança, mas, segundo interlocutores, a real preocupação de Alckmin é com o DEM, que ameaça migrar para o PMDB.

Serra garante que não concorre à sucessão de Kassab

02 de dezembro de 2010 | 7h 31
AE – Agência Estado
O candidato derrotado à Presidência da República pelo PSDB, José Serra, descartou ontem a possibilidade de concorrer à Prefeitura de São Paulo na eleição municipal de 2012. Em reunião com cerca de 200 sindicalistas, num hotel na zona norte da capital paulista, o tucano disse que não pretende concorrer ao cargo que disputou em 2004. Afirmou, no entanto, que pretende continuar na política, mas não deu pistas se entrará na corrida presidencial de 2014.
“Não sou candidato em 2012, mas continuo na política, que faço com prazer há muitos anos”, declarou o tucano, segundo relato de sindicalistas que estiveram presentes ao encontro. O ex-governador paulista deu a declaração após ouvir da plateia manifestações sobre seu futuro político e a disputa pela prefeitura.
Recluso desde que perdeu a eleição presidencial deste ano, Serra aceitou convite para participar de uma reunião da Executiva Nacional da UGT (União Geral dos Trabalhadores).
Integrantes da entidade manifestaram apoio ao tucano durante a corrida eleitoral deste ano. Em julho, o então candidato compareceu a um encontro da UGT em São Paulo, onde recebeu carta de apoio à sua candidatura, assinada por 12 das 20 representações da entidade. Todas as regionais que na ocasião declararam o apoio a Serra eram das regiões Norte e Nordeste. As informações são do jornal o Estado de S. Paulo.

 

Prefeito de São Paulo

Serra no primeiro pronunciamento como prefeito eleito de São Paulo em 2004. Foto: (Imagem: Antônio Milena/ABr)

Em 2004, disputou a Prefeitura de São Paulo, sendo eleito no segundo turno com 3,3 milhões de votos (55% dos votos válidos).
No dia 1º de janeiro de 2005 tomou posse do cargo de prefeito com mandato para até 1º de janeiro de 2009. Um ano e três meses depois, em 31 de março de 2006, deixou a prefeitura de São Paulo nas mãos do seu vice Gilberto Kassab para concorrer às eleições para governador do estado de São Paulo, mesmo tendo assinado uma carta, ainda durante as eleições de 2004, comprometendo-se a permanecer no cargo até o final do mandato.[53]

 

PSDB NUNCA MAIS!!!
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