Quem é Marconi Perillo, será que faz parte do PSDB? Não!?

Marconi Ferreira Perillo Júnior, conhecido como Marconi Perillo (Goiânia, 7 de março de 1963) é um político brasileiro, filiado ao Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB). É o atual governador de Goiás, estando em seu terceiro mandato(1999 a 2002, 2003 a 2006 e mandato iniciado em 2011).

KAJURU ATACA MARCONI PERILLO GOVERNADOR ELEITO
Recebimento de propina

Em inquérito[5] aberto no Supremo Tribunal Federal (STF), Marconi Perillo é investigado pela suspeita de ter recebido R$ 2 milhões de propina na época em que foi governador do estado de Goiásentre 1999 a 2006.
A denúncia (Inquérito 2481)[5] foi feita a partir de interceptações telefônicas, em que um grupo de empresários do ramo de proteína animal negociava pagamento de propina para o então governador. Três meses depois dessas ligações, o governador aprova desconto fiscal de 7% para as empresas, um de vários incentivos fiscais a diversos setores produtivos.[6][7]
Marconi e cachoeira

Condenação por propaganda antecipada

Tribunal Superior Eleitoral (TSE) manteve, em 2008, a condenação de Marconi Perillo ao pagamento de uma multa de R$ 53.205,00 por propaganda antecipada no pleito de 2006, veiculada na forma de propaganda institucional do governo de Goiás. A propaganda instistucional foi publicada nos jornais O Popular e Diário da Manhã e, segundo o Ministério Público, terminou por fortalecer a pré-candidatura de Perillo a senador por Goiás.[37][38]

Nepotismo
Segundo o jornal O Anápolis[39], há uma lista de parentes diretos ou próximos de Marconi Perillo e de Valéria Perillo nomeados em comissão entre 1999 e 2006, em diversas esferas do poder, tais como Adriana Moraes Perillo Bragança, Vânia Pires Perillo Cardoso e Nilton Perillo Ribeiro.[40]

Também é acusado de nepotismo cruzado em favor do bicheiro Carlinhos Cachoeira, dentro da Secretaria de Indústria de Comércio, onde trabalhariam seis parentes de Cachoeira e do ex-presidente da Câmara Municipal de GoiâniaWladimir Garcez, apontado pela PF como arrecadador de campanha de Perillo.[41]
Marconi Perillo assume que os principais políticos
 de Goiás tem envolvimento com Cachoeira

Agressão
No dia 9 de outubro de 2011, durante a Missa de Ação de Graças da tradicional Festa de Nossa Senhora do Rosário, em Catalão, Perillo entrou em discussão com o presidente da Irmandade de Nossa Senhora do Rosário, Leonardo Bueno. O incidente teria ocorrido devido a Leonardo Bueno não ter feito agradecimentos à presença de Perillo à festa. Perillo se irritou por ter feito uma doação de R$ 100 mil à associação e mesmo assim não ter recebido a deferência durante o evento religioso.[42]

Demóstenes Torres amigo de Marconi Perillo.
Quem garante que Mauro Couto PSDB votou contra cassação de Demóstenes Torres?
Um grande amigo deve defender a ética e não a falsidade!
Ao término do evento, que reuniu aproximadamente 10 mil pessoas, quando o presidente da Irmandade desceu do palanque, o governador questionou a ausência do agradecimento. Marconi teria então agredido-o verbalmente de “ladrão, vagabundo, safado”, prosseguindo com um empurrão, auxiliado por seus seguranças pessoais.[42] Isanulfo Cordeiro, assessor de Perillo, negou que Marconi tivesse chegado a agredir fisicamente Leonardo Bueno, mas apenas utilizado “palavras ríspidas” durante o bate-boca.[43]

http://pt.wikipedia.org/wiki/Marconi_Perillo

26/11/2009 – 08h14

Ministério Público acusa Marconi Perillo de improbidade administrativa

RODRIGO VARGAS
da Agência Folha, em Cuiabá

O Ministério Público de Goiás denunciou sob acusação de improbidade administrativa o vice-presidente do Senado, Marconi Perillo (PSDB-GO), e outras 16 pessoas envolvidas com a contratação supostamente ilegal de uma fundação do Rio de Janeiro para a prestação de “serviços de consultoria” à companhia energética do Estado, a Celg.
Encaminhada à Justiça na semana passada, a ação aponta indícios de enriquecimento ilícito e desvio de verbas no convênio de R$ 4.524.933,45 firmado em maio de 2000 com a fundação Pro Uni-Rio –extinta em 2002, mas à época ligada à Universidade Federal do Estado Rio de Janeiro.
Operação Sexto Mandamento da PF e Marconi Perillo – Será?
Então governador, Perillo autorizou a contratação. “A autorização […] foi precedida por negociações escusas que se iniciaram em meados de dezembro de 1999”, diz a ação.
As negociações, diz a Promotoria, foram conduzidas pelo então presidente do Banco do Estado de Goiás (hoje extinto), Janides Fernandes de Souza.
“O lobby praticado por Janides Fernandes em favor da Pro Uni-Rio deveu-se à sua amizade com o […] proprietário da empresa de consultoria Nova Fase Consultores Associados, contumaz parceira da Pro Uni-Rio em contratos firmados com o Poder Público”, diz o texto.
A quebra de sigilo bancário da Fundação indicou que a maior parte (R$ 3.196.865,46) do valor total do convênio, pago em parcela única à fundação em setembro de 2000, “percorreu caminhos escusos até voltar para Goiás de forma ilícita”, como afirma a Promotoria.
Fernandes, segundo a denúncia, foi beneficiário de uma fatia de R$ 561.180, em razão do “frutífero lobby operado junto à CELG”. Outra parcela de R$ 1,8 milhão teria sido sacada em espécie no Rio de Janeiro.
Luiz Carlos Bordoni faz novas acusações contra Marconi Perillo
Em depoimento, uma ex-funcionária da fundação, Rita Marques dos Anjos, disse que o dinheiro teria sido buscado por um avião oficial do governo e empregado na campanha da hoje senadora Lúcia Vânia Abrão (PSDB-GO) à Prefeitura de Goiânia, em 2000.
Na ação, os promotores dizem que “não foi possível descobrir o paradeiro do alto montante sacado em espécie”. A senadora não foi denunciada.
Em outra ação proposta anteontem pela Promotoria, Perillo é acusado de usar em 2004 a propaganda de seu governo em benefício da campanha do deputado federal Sandes Júnior (PP) à Prefeitura de Goiânia. Ambos foram denunciados por improbidade administrativa.
Outro lado
O senador Marconi Perillo (PSDB-GO) disse ontem que não teve “participação” no convênio firmado entre a Celg e a fundação Pro-UniRio. “Eu apenas assinei um despacho à diretoria da empresa, embora isso nem fosse necessário, por se tratar de uma empresa de economia mista, com autonomia total. Então eu não tenho absolutamente responsabilidade com esta questão”, disse.
Em nota encaminhada anteriormente por sua assessoria, Perillo havia se declarado “estarrecido” com a acusação e dizia ver “interesses e ligações político-partidárias” na ação.
À Folha ele reiterou as críticas à Promotoria e acusou um dos signatários da ação, o promotor Fernando Krebs, de manter “ligações muito fortes com pessoas do PMDB”.
O mesmo tom foi usado em relação à segunda denúncia, também assinada por Krebs, sobre o uso indevido de propaganda oficial. “Eu nem sei do que se trata, mas é mais uma iniciativa absolutamente levianas por parte do promotor, que faz isso apenas para arranhar a minha imagem”, afirmou.
A reportagem entrou em contato com a assessoria da senadora Lúcia Vânia Abrão, que, até a conclusão desta reportagem, apenas informou que não havia conseguido contatá-la. Também não foi conseguido contato com Janides Fernandes.
O deputado Sandes Júnior (PP) disse desconhecer o teor da denúncia relacionada à campanha de 2004. “Estou surpreso. Não me lembro o que possa ter motivado essa ação.”
O promotor Fernando Krebs negou que tenha vinculações políticas. “Eu tenho réus de todos os partidos”, disse ele, para quem o senador Perillo, ao acusá-lo, apenas tenta “desviar o foco” das acusações.
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