Sujeira do PSDB não se apagará!

O “tigrão” Fernando Francischini sai da CPI do Cachoeira, do PSDB e pode ser investigado.

O deputado Fernando Francischini (PSDB/PR), que prometia ser o xerife da CPI do Cachoeira, será substituído pelo PSDB. Em guerra com os tucanos no Paraná, ele deve se filiar ao nanico PEN. Francischini pode até ser investigado por ter tramado, com arapongas de Cachoeira, a queda do governador do DF.

Fonte: http://novobloglimpinhoecheiroso.wordpress.com/2012/07/10/o-tigrao-fernando-francischini-sai-da-cpi-do-cachoeira-do-psdb-e-pode-ser-investigado/

DEPUTADO FOI ACUSADO DE OPERAR O GUARDIÃO

29 de Abril, 2012

Acusador do governador do DF de violação de dados, Francischini já foi apontado pela CPI do Grampo do ES como o operador do equipamento para grampear telefones

Francischini foi investigado no Espírito Santo. Deputados queriam saber se o deputado era o operador do Guardião Mesmo sendo do Paraná, o deputado federal Fernando Francischini (PSDB-PR) tem aparecido no cenário político brasiliense como o principal acusador do governador Agnelo Queiroz (PT). Ele surgiu, em reportagem da revista Veja, como um dos que tiveram os dados pessoais acessados por integrantes do Executivo distrital, por meio do sistema Infoseg, do Ministério da Justiça. Depois, a Polícia Federal apontou que ele foi vítima de monitoramento pelo sargento aposentado da Aeronáutica Idalberto Matias, o Dadá, a pedido do bicheiro Carlinhos Cachoeira.
“A quebra ilegal do sigilo de um parlamentar que fiscaliza o uso do dinheiro público é uma afronta à democracia brasileira, ainda mais quando aparelhada pelo próprio Governo”, disse Francischini, após saber que ele foi uma das vítimas das quebras ilegais de sigilo investigadas na operação Monte Carlo, deflagrada pela Policia Federal no mês passado.
Porém, o deputado que hoje reclama de suspostas investigações sigilosas e ilegais, já foi acusado de ser o operador do Guardião no Espírito Santo, equipamento de escuta telefônica cujo uso de maneira ilegal provocou um escândalo de repercussão nacional. Segundo reportagem publicada no jornal Espírito Santo, em outubro de 2009, a Rede Gazeta foi uma das grampeadas, gerando a CPI do Grampo, que tinha Francischini como um dos suspeitos a serem investigados. A investigação, porém, foi abortada.
As escutas ilegais não são os únicos problemas que enfretou Francischini. Segundo o mesmo jornal capixaba, o deputado federal é acusado de envolvimento em crime de latrocínio que vitimou o juiz Alexandre Martins de Castro Filho, responsável pelo inquérito policial militar aberto para investigar Francischini e o soldado Jailson Ribeiro Soares, também encarregado das investigações. O texto sustenta que Soares “caminhava à paisana e desarmado, nas proximidades do edifício Palas Center, no Centro de Vitória, quando foi submetido a uma abordagem policial, patrocinada pelo então subsecretário de Segurança Pública, Fernando Francischini, e pelos militares estaduais que lhe acompanhavam”, diz o jornal. As descrições dos crimes teriam sido retiradas das conclusões do relatório final do inquérito feitas pelo corregedor coronel Jonas de Brito Silva.

CÂMARA, SENADO08.julho.2012 11:34:06
Eleições provocam mudanças na CPI do Cachoeira

Os ônus e as feridas das eleições municipais provocaram mudanças na CPI do Cachoeira, que funciona no Congresso até 4 de novembro. A baixa mais significativa ocorreu no time da oposição. O deputado Domingos Sávio (PSDB-MG), aliado do senador Aécio Neves (PSDB-MG), deixa a suplência para se tornar titular na vaga de Fernando Francischini (PSDB-PR), afastado da comissão pelo comando tucano. O novo suplente será o deputado Nelson Marchezan Junior (PSDB-RS).
Francischini era um dos pit buls da oposição, ao lado de Carlos Sampaio (PSDB-SP) e Onyx Lorenzoni (DEM-RS). Foi ele que chamou o relator, deputado Odair Cunha (PT-MG), de “tchutchuca” e “tigrão”, numa acusação de blindagem do governador do PT, Agnelo Queiroz, e de ataques ao governador Marconi Perillo, do PSDB.
Francischini rompeu com o PSDB por causa da disputa municipal no Paraná, onde o partido ficou em segundo plano na formação das chapas. Uma estratégia do governador Beto Rixa (PSDB) para ampliar alianças no Estado. A maior contrariedade para Francischini foi na capital, Curitiba, onde o PSDB apoia a reeleição do prefeito Luciano Ducci (PSB). Francischini queria, ao menos, um vice tucano na chapa de Ducci, mas a vaga foi para o líder do PPS, deputado Rubens Bueno – que também integra a CPI. Irritado, Francischini rompeu com os tucanos e está de malas prontas para se mudar para o PEN (Partido Ecológico Nacional)

Fonte: http://blogs.estadao.com.br/joao-bosco/tag/fernando-francischini/

A PEDRA JÁ ESTRAÇALHOU VIDRAÇAS

16 de Dezembro, 2011

O deputado Chico Vigilante, líder do Bloco PT/PRB, pediu uma questão de ordem na sessão desta quinta-feira (15) para ler uma matéria publicada pelo jornal do Espírito Santo, “Século Diário”, no dia 22 de outubro de 2009 que trata de gravíssima denúncia contra o deputado federal, Fernando Francischini (PSDB-PR), delegado licenciado da Polícia Federal.
De acordo com a denúncia do jornal capixaba, intitulado “Tiroteio, sangue e violência na passagem do agente Fernando Francischini pelo ES”, o hoje deputado federal, no período em que ocupou o posto de subsecretário de Segurança Pública na primeira gestão Paulo Hartung (ex-governador do Espírito Santo pelo PSDB), notabilzou-se como operador do Guardião, equipamento de escuta telefônica cujo uso de maneira ilegal provocou um escândalo de repercussão nacional, atingindo gravemente a liberdade de expressão.
O pronunciamento do deputado Chico Vigilante, que encontrou apoio em grande parte dos distritais na Casa. O deputado Raad Massouh destacou que não faz sentido a intromissão de um parlamentar de outro Estado se interferir nas questões políticas do Distrito Federal. “É errado. Um deputado do Paraná não pode dominar a pauta política do DF”, afirmou.
A declaração do parlamentar provocou uma reação da oposição, sobretudo da deputada Celina Leão, que saiu em defesa veemente do deputado federal tucano do Paraná. O deputado Chico Vigilante observou que não consegue compreender uma defesa tão ferrenha por parte da oposição na Casa. “Não consigo compreender porque esta defesa tão acalorada de um elemento deste, um operador da grampolândia”, enfatizou

Publicado em 20 de julho de 2012 por Samara

FRANCISCHINI NA DEFESA DOS VALORES DA FAMÍLIA

O deputado federal Fernando Francischini, delegado da Polícia Federal, deixou o PSDB do Paraná para se filiar ao Partido Ecológico Nacional (PEN).
Ele conta que tomou essa atitude para ter mais espaço político em seu estado e ter chances de disputar uma eleição majoritária. “O meu sonho político de enfrentar uma eleição majoritária não seria concretizado no PSDB. Também desejo mais liberdade em Brasília”, comenta o deputado.
Francischini define o PEN como um partido de centro e diz que irá defender com mais força a social democracia cristã e os valores da família.
Integrante da Assembleia de Deus, Francischini acredita que sua ligação religiosa vai chamar diversos fieis para as fileiras do novo partido. “Minha ligação com a igreja é muito forte. Sou contra misturar religião e política, mas a gente acaba abraçando as bandeiras da nossa fé. Com certeza muita gente que virá para o partido tem ligação com a defesa da família, com o combate ao aborto e à legalização das drogas”, explica.

Fonte: Assessoria de Comunicação do Deputado Francischini com Portal Sul 21

Fonte: http://fernandofrancischini.com.br/noticias/francischini-na-defesa-dos-valores-da-familia

FRANCISCHINI QUIS MUDAR TÍTULO PARA GOVERNAR O DF

7 de Maio, 2012

Plano foi revelado por araponga Dada em conversa grampeada com contraventor Carlinhos Cachoeira; “ele está montando escritório pra f… o governador”, diz o auxiliar ao chefe; “tá trazendo o título dele para Brasília para ser candidato a governador”; “Tá doido?”, rebateu Cachoeira
Marco Damani _247 – Está mais fácil entender a ferocidade das críticas do delegado e deputado federal Fernando Francischini (PSDB-PR) ao governo do Distrito federal. No início do ano passado, ele planejava transferir seu título eleitoral do Paraná para Brasília, com a intenção de ser candidato ao governo da capital na oposição ao governador Agnelo Queiroz. A troca de domicílio eleitoral não seria novidade para o policial e parlamentar tucano: nascido no Espírito Santo, ele conquistou seu mandato pelo Paraná e, ao que contou o araponga Idalberto Matias Araújo, o Dadá, ao seu chefe Carlinhos Cachoeira, em conversa grampeada pela Operação Monte Carlo, da Polícia Federal, no início do ano passado, pensava em mudar ainda uma vez.
“Tem uma fala forte aqui que ele (senador Demóstenes Torres) está ajudando o Fraga, esse pessoal, entendeu?”, diz Dadá a Cachoeira. “Quem me falou foi um cara da PF, aquele cara que tá ajudando a gente”. O plano incluiria a montagem de uma estrutura física para planejamento e ação. “É… montando um escritório ai com aquele delegado Francischini para fuder o governador”, frisa o araponga. “E o Francischin tá trazendo – é delegado federal que é deputado – tá trazendo o título dele para Brasília para ser candidato a governador”.
De mirabolante, o plano mereceu uma exclamação e uma interrogação do contraventor Cachoeira, que falava como se fosse consultado a respeito da posição de Demóstenes no caso. “Ah! Tá doido? O Demóstenes num tá entrando nisso não. Vou falar com ele”. Dias atrás, em entrevista coletiva em Curitiba, o deputado Francischini prometeu apresentar provas de arapongagem em Brasília, que teria sido organizada pelo GDF, mas não conseguiu cumprir a promessa.
Abaixo, o documento obtido por 247 com o grampo da conversa entre Dada e Cachoeira:
PSDB NUNCA MAIS!