MÁFIA DO PSDB – PRIVATARIA TUCANA ESTACIONADA! PORQUÊ?

 

PRIVATARIA TUCANA É UM ENORME EXEMPLO!
Durante o governo Fernando Henrique Cardoso presumia-se que existia um governo sem corrupção. Por que será? A resposta depois de pouco tempo já não é mais a mesma.
Pagam-se quanto for necessário para que nenhum processo se inicie, e quando não conseguem comprar a desonestidade, pedem para que os juízes coloquem em pausa e nunca julgue nenhum processo.
Segue a inútil lista de assinaturas de diversos deputados para início de CPI que nunca ocorrerá, ou caso ocorra jamais terá um julgamento, por que os PSDB é quem faz as regras.
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PEDIDO DE CPI DA PRIVATARIA TUCANA.
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Dilapidação de Patrimônio Público Brasileiro!
PSDB apoiou projeto de Área de Livre Comércio das Américas(ALCA).
Graças aos professores que conscientizaram parte da população sobre o projeto fraudulento do PSDB aqui no Brasil não obteve sucesso.
Quarentena dos professores da rede estadual.
200 dias sem trabalho!
Incentivo que o PSDB proporcionou a criação de FRAUDULENTAS COOPERATIVAS DE TRABALHO, que favoreceu enriquecimento ilícito de diversos presidentes de “cooperativas” e hoje eles respondem processos na justiça, a população brasileira passou a conhecer o novo sistema de empresas no exterior que concentra altos valores chamadas de “offshore company” o cofre privado do PSDB. 

Marcio Cecchettini e Marcelo da Silva Cypriano – Eleitos em 2004 – PSDB
Marcio Cecchettini e Marcelo Cypriano

Foi eleito prefeito de Franco da Rocha pelo PSDB, em 1 de Outubro de 2004 com 22.398 votos, tendo como candidato a vice-prefeito, o cooperativista Marcelo Cypriano, derrotando cinco adversários obtendo vantagem de quase 10 mil votos sobre o segundo colocado.

Marcelo Cypriano e Marcio Cecchettini

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Marcio_Cecchettini

Redução de 67% de patrimônio em 4 anos! 
Marcelo Cypriano em 2008.
R$ 1.100.000,00
Marcelo Cypriano 2008
Marcelo Cypriano em 2012.
R$ 360.000,00
Marcelo Cypriano
Marcelo Cypriano 2012

Fonte: TSE 2008 e 2012 CERTIDÃO POSITIVA DE DÉBITOS TRABALHISTAS Certifica-se que COOPSERV SOCIEDADE COOPERATIVA DOS PROFISSIONAIS NA AREA DA SAUDE(MATRIZ E FILIAIS), inscrito(a) no CNPJ sob o nº 01.062.990/0001-55CONSTA do Banco Nacional de Devedores Trabalhistas em face do inadimplemento de obrigações estabelecidas no(s) processo(s) abaixo:Total de processos: 55. Certifica-se que NOVACOOP SOCIEDADE COOPERATIVA DE TRABALHO E PRESTACAO DE SERVICOS (MATRIZ E FILIAIS), inscrito(a) no CNPJ sob o nº 02.993.259/0001-06,CONSTA do Banco Nacional de Devedores Trabalhistas em face do inadimplemento de obrigações estabelecidas no(s) processo(s) abaixo: Total de processos: 18.
Entenda o motivo em que nestas eleições municipal de 2012 ele (Marcelo Cypriano) antes PSDB, agora vinculado ao PPS apoiou o PT. Suspeita-se que o incentivo foi a aprovação da Lei nº 12.690/12 em breve resumo, trata-se de uma fraude para não cumprimento da CLT e, favorecimento de outra cooperativa fraudulenta. Certifica-se que COOPERATIVA HABITACIONAL DOS BANCARIOS DE SAO PAULO (MATRIZ E FILIAIS), inscrito(a) no CNPJ sob o nº 01.395.962/0001-50CONSTA do Banco Nacional de Devedores Trabalhistas em face do inadimplemento de obrigações estabelecidas no(s) processo(s) abaixo: Total de processos: 46.
Marcelo da Silva Cypriano – Eleito vice prefeito pelo PSDB em 2004, agora vinculado ao PPS partido de coligação com PSDB resolveu apoiar o PT em 2012. Estranho não é mesmo?
Certifica-se que MARCELO DA SILVA CYPRIANO, inscrito(a) no CPF sob o nº 113.504.918-10, CONSTA do Banco Nacional de Devedores Trabalhistas em face do inadimplemento de obrigações estabelecidas no(s) processo(s) abaixo: Total de processos: 4.

Fonte: http://www.tst.jus.br/certidao

São Paulo, domingo, 07 de abril de 2002 
TRABALHO
Empresas são atraídas pela vantagem de contratar serviços por tempo determinado sem arcar com custos da CLT
Cooperativa tira espaço de terceirizada
Trabalhadores da Serco Cooperativa, em Jacareí, fundada em 95 por 20 ex-funcionários da Embraer

DA REPORTAGEM LOCAL

As cooperativas estão se tornando as grandes concorrentes das empresas que fazem serviço de terceirização -isto é, que prestam serviços a outras empresas. É que as cooperativas custam menos para quem contrata seus serviços, pois elas têm, por lei, tratamento diferenciado -ou benefícios fiscais- na comparação com uma empresa mercantil.
As cooperativas estão nos mais diversos ramos. A Serco Cooperativa de Serviços e Engenharia, por exemplo, fundada em 95 por 20 ex-funcionários da Embraer, reúne atualmente 920 cooperados, todos praticamente dedicados a serviços no setor aeronáutico. A Embraer e seus parceiros são os principais clientes.
Os 35 profissionais que estão prestando atualmente serviços à Embraer -nas áreas de engenharia, desenhos e projetos- recebem uma remuneração bruta mensal de cerca de R$ 1.500.
Mário Antônio da Silva Waltrick, diretor-presidente da Serco, diz que a própria Embraer procurou pelos serviços da cooperativa. “A empresa entende que essa é uma forma moderna de terceirização, já que a cooperativa não vende mão-de-obra, mas o serviço, a capacidade do profissional de trabalhar”, afirma.
A vantagem para a empresa, diz, é que ela contrata um serviço pelo período que necessita e não precisa arcar, portanto, com os custos de uma contratação por meio da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho).
“O cooperado não tem a segurança de um trabalhador com carteira assinada, mas tem liberdade, pois é um autônomo. E, se negociar, pode tirar até 30 dias corridos de descanso, além de incluir as férias na remuneração.”
Na área da saúde, a Coopserv, criada há seis anos por um grupo de profissionais sem trabalho, começou com cinco contratos e faturamento de R$ 200 mil por mês. Hoje, a cooperativa tem entre os seus 150 clientes o hospital Albert Einstein, conta com 3.700 cooperados e, por mês, fatura R$ 2 milhões. No ano passado, segundo Marcelo Cypriano, diretor-presidente da cooperativa, o faturamento foi de R$ 25 milhões.
“No Einstein, nossos cooperados substituem profissionais afastados do trabalho temporariamente, como no caso de licença-maternidade, por exemplo”, afirma. A Coopserv mantém um escritório dentro do hospital, com uma cooperada.
“O cooperado não é nosso funcionário. Também não está subordinado ao hospital. Seu serviço é eventual”, diz Mário Angelino Filho, diretor de recursos humanos do hospital.
Rendimentos maiores
No ramo de tecnologia, a CTI (Cooperativa de Trabalho em Tecnologia da Informação) cresceu de 200 cooperados em 98, quando foi criada, para 3.800 associados em 2002. “Os profissionais cooperados recebem entre 30% e 40% a mais do que o mercado paga. Um consultor de tecnologia cooperado recebe R$ 4.350, enquanto no mercado, pela CLT, receberia R$ 3.047″, diz Marta Reis, presidente da cooperativa. (FF e CR)
São Paulo, domingo, 29 de fevereiro de 2004 
CASO CC5
Com ajuda de banqueiros, nomes e documentos de centenas de pessoas eram compartilhados para remessa ilegal de dinheiro
Doleiros criam cooperativa de laranjas no país
RUBENS VALENTE LILIAN CHRISTOFOLETTI DA REPORTAGEM LOCAL
Estudo da Receita Federal sobre operações ilegais de envio de dinheiro para o exterior por meio das contas CC5, registradas entre 1996 e 2002, revelaram a existência de uma “cooperativa de laranjas” na qual nomes e documentos de centenas de pessoas eram compartilhados por doleiros de diferentes Estados do país.
No disquete da Receita, com o registro de 412.705 operações de entrada e saída de dinheiro (totalizando R$ 500,1 bilhões), está a costureira Elvira Werle, 66, analfabeta e moradora de uma área doada pela Prefeitura de Foz do Iguaçu. Em dois meses, ela remeteu para fora do país cerca de R$ 18 milhões. ”Nem entendo o que você diz. Por mês, vivo com R$ 240 de pensão e R$ 100 de costura”, afirmou Elvira à Folha.
A dinâmica da “cooperativa de laranjas” foi detalhada a procuradores do Paraná por uma pessoa que fazia parte do esquema. O depoimento é mantido sob sigilo.
Segundo a apuração, doleiros, com a cumplicidade de donos de bancos, abriram contas no Brasil em nome de laranjas. Essas contas eram usadas no máximo por dois meses para não despertar a desconfiança de autoridades brasileiras, já que operações eram registradas no BC (Banco Central).
As quantias milionárias que saíram do Brasil abasteceram contas bancárias em nome de casas de câmbio em Ciudad del Este (Paraguai), Montevidéu (Uruguai) ou foram para contas de beneficiários nos Estados Unidos.
Enquanto os dados do laranja estavam “ativos”, ou seja, não tinham sido rastreados pela polícia ou pela Receita, eram compartilhados por “doleiros amigos” do Paraná, do Rio de Janeiro, de São Paulo e de Minas Gerais.
Levantamento da Folha com os 105 maiores laranjas mostra que foram enviados para fora do país cerca de R$ 4 bilhões. Ainda não há um dado preciso sobre o número de laranjas e o volume movimentado por eles.
“Os doleiros trabalhavam, e alguns devem trabalhar ainda, em sistema colegiado. Eles faziam operações recíprocas e, nessas operações, indicavam laranjas que poderiam ser usados naquele momento”, afirmou o procurador da República Vladimir Aras, que compõe a força-tarefa.
Segundo Aras, a “cooperativa” funcionava com uma administração “underground [subterrânea], em que os depositantes eram indicados por vários doleiros a utilizar as laranjas ativas”.
O foco do trabalho, segundo Aras, não são os laranjas. “É identificar remetentes, depositantes, beneficiários no exterior e pessoas de instituições financeiras que montaram o esquema de lavagem e de transição de dinheiro.”
Por enquanto, 321 pessoas foram denunciadas (acusadas judicialmente), entre laranjas que sabiam do esquema, doleiros e agentes financeiros. Das 56 prisões pedidas, 20 foram cumpridas. Os demais estão foragidos.
O fato de o governo brasileiro depender da cooperação de outros países para rastrear o caminho do dinheiro dificulta a investigação. Alguns paraísos fiscais não repassam informações. Procuradores dos EUA, que se dedicam a investigações similares, têm compartilhado os dados.
Mas a dificuldade de informação, às vezes, começa no Brasil. A Receita só tomou conhecimento das movimentações porque um disquete com as operações foi entregue pelo BC a pedido da CPI do Banestado, criada pelo Congresso para investigar a evasão.

 

São Paulo, quarta-feira, 24 de agosto de 2005 
Operação encontra 1.700 sem registro
DA REPORTAGEM LOCAL
Uma força-tarefa envolvendo 30 procuradores dos ministérios públicos Federal e do Trabalho e fiscais do INSS e da Delegacia Regional do Trabalho de São Paulo fez uma megaoperação de combate à fraudes trabalhistas em cooperativas de mão-de-obra.
Durante a fiscalização, batizada de “Operação Gato” (nome dos “atravessadores” de mão-de-obra no meio rural), foram identificados cerca de 1.700 trabalhadores sem registro em carteira em cinco empresas. Elas serão autuadas se não regularizem os registros.
“Pela lei, pode-se contratar os serviços de uma cooperativa. Não se pode empregar um cooperado. Uma cooperativa formada para vender mão-de-obra é fraude”, diz Luís Henrique Rafael, procurador do Trabalho de Bauru. “A fraude envolve a empresa que contrata e a cooperativa que fornece o empregado.”
Pela lei, não pode haver vínculo de emprego entre o tomador de serviço de uma cooperativa e o cooperado nem entre este e a cooperativa. Mas nas cooperativas e empresas fiscalizadas constam esses vínculos. “Se há relação de subordinação e remuneração mensal, o cooperado é, na verdade, um funcionário com direito a registro em carteira e todos os benefícios garantidos pela lei.” (CR)

 

Violação das leis que regem as cooperativas iniciam-se preliminarmente na elaboração de estatutos, veja exemplo:
LEI No 12.690, DE 19 DE JULHO DE 2012 Art. 3o A Cooperativa de Trabalho rege-se pelos seguintes princípios e valores: II – gestão democrática; IV – autonomia e independência; ESTATUTO SOCIAL DA NEOCOOP Art. 11 – A eliminação do cooperado, que será aplicada em virtude de infração da Lei ou deste Estatuto, será feita por decisão da Diretoria, órgão competente, em primeira instância interna, para deliberar sobre o fato. Fonte: http://www.neocoop.com.br/conteudo.asp?pagina=Estatuto%20/%20LEI%205764/71 MPT em São Paulo ajuíza ação contra cooperativas. 
A atuação fraudulenta de falsas cooperativas de trabalho e de empresas que se exploravam a mão de obra burlando as leis trabalhistas levaram o Ministério Público do Trabalho (MPT) a ajuizar um conjunto de Ações Civis Públicas (ACPs) com pedido de indenização por dano moral coletivo, nesta quarta-feira (24/08), na Justiça do Trabalho de São Paulo.
Oito Ações foram protocoladas e envolvem pelo menos 11 cooperativas e 22 empresas beneficiadas com os falsos cooperados, que exerciam atividade subordinada, mas não tinham as garantias trabalhistas previstas em lei. As cooperativas relacionadas são: Cooperevolution, Workcoop, Unicooper, Coopserv, Novacoopserv, Paramédica, Cooperteam, Interação, Coopercintel, Comam e um grupo de entidades lideradas pela Centralcoop. Os dirigentes dessas cooperativas foram arrolados no processo como responsáveis pelas ações fraudulentas.
As ACPs também responsabilizam as seguintes empresas que empregavam os trabalhadores alocados pelas cooperativas: Solidez Corretora de Câmbio; Três D Serviços e Participações Ltda.; CD Exportação e Distribuição; DMC Informática e All Net Comércio, Importação e Exportação Ltda.; Massima Distribuição de Produtos Alimentícios e Bebidas Lta.; Mixkit Comércio Importação e Exportação; Interclínicas Serviços Médicos e Hospitalares; Santa Amélia Saúde; Prodent Assistência Odontológica; Hospital Albert Einstein; Ideal Care Ltda.; Hospital Vera Cruz; Instituto Campinas de Diagnósticos; CLM Medicina do Trabalho e Ocupacional Ltda; API – Assistência Psiquiátrica Ltda; Hospital Diadema; Laboratório Bioquímico Jardim Paulista; Y2K Produções Cinematográficas; AVM Produção Cinematográfica; Computer Graphics; Diana Cinematográfica; e Válvulas Record Indústria e Comércio.
As Ações decorrem de vários Inquéritos e Procedimentos Investigatórios instituídos no âmbito da Procuradoria Regional do Trabalho da 2ª Região (SP). “São centenas de inquéritos e procedimentos envolvendo empresas que contratam empregados através de falsas cooperativas de trabalho, procedimento que objetiva a redução de custos e sonegação de direitos trabalhistas, previdenciários e de segurança no trabalho”, ressalta o Procurador do Trabalho Luis Henrique Rafael.
O volume de investigações na PRT paulista levou a Procuradora-Geral do Trabalho, Sandra Lia Simón, a instituir uma força-tarefa de Procuradores do Trabalho voltados a combater as cooperativas de mão de obra, cuja atuação pouco tem a ver com os verdadeiros princípios do cooperativismo.
“Os Procuradores designados para a força-tarefa têm a incumbência de dar continuidade às investigações e ajuizar as Ações Civis Públicas perante a Justiça do Trabalho, a fim de que as empresas cumpram a Legislação Trabalhista e Previdenciária e deixem de contratar empregados através dessas falsas cooperativas de trabalho“, destaca Luis Henrique Rafael.
Operação Gato – Na terça-feira (23/08), em São Paulo, uma atuação conjunta, envolvendo a força-tarefa do MPT, procuradores federais, e auditores fiscais do Trabalho e do INSS, flagrou trabalhadores atuando através de cooperativas nas empresas Impacta Tecnologia, Editora Haple (Jornal Primeira Mão), Home Doctor Care Atendimento Domiciliar e Audifar Comercial, a última funcionando em Garulhos, na Grande São Paulo.
Denominada “Operação Gato” (uma alusão aos intermediadores de mão de obra, sobretudo nos casos de trabalho escravo), a fiscalização detectou várias irregularidades trabalhistas, como a falta de registro na Carteira de Trabalho; não concessão de férias; não pagamento de 13º salário; não recolhimento de FGTS; aviso prévio, descanso semanal remunerado, entre outras.
Fonte: http://www.pgt.mpt.gov.br/noticias/2005/08/n653.html
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