Marconi Perillo (PSDB) comete crime de perjúrio na CPI

quarta-feira, 25 de julho de 2012 20:48

EX-TESOUREIRO DE PERILLO NÃO JUSTIFICA EVOLUÇÃO DE BENS

Agência Estado

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Ex-tesoureiro de campanha do governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), o presidente da Agência Goiana de Transportes e Obras Públicas (Agetop), Jayme Rincón, não comprovou renda suficiente para justificar a evolução de seus bens e investimentos nos últimos quatro anos. A informação consta de relatório da Receita enviado à CPI do Cachoeira, ao qual o Grupo Estado teve acesso.
Suspeito de receber recursos do contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, e de operar caixa-2 para o tucano na corrida eleitoral de 2010, Rincón teve variação patrimonial a descoberto de R$ 185,4 mil em 2008, R$ 170 mil em 2009, R$ 228 mil em 2010 e R$ 143,5 mil em 2011. Em outras palavras, seus rendimentos foram menores que a soma de deduções, pagamentos, doações, despesas com cartão de crédito e o aumento de patrimônio declarados nesses anos.
Segundo a Receita, Rincón também apresentou gastos elevados com cartão de crédito, incompatíveis com sua renda. Em 2008, ele fez despesas de R$ 466,9 mil, mas declarou R$ 449 mil em rendimentos. A diferença foi de 283,2 mil para R$ 132 mil em 2010; e de R$ 497,5 mil para R$ 319,8 mil em 2011.
Marconi Perrilo faltou com a verdade abusivamente na CPMI
As informações complicam ainda mais a situação de Rincón, que deve depor à CPI em 22 de agosto, após a volta do recesso parlamentar. O relatório aponta também movimentação financeira muito superior à renda. Em 2009, suas contas registraram créditos e débitos de R$ 2,2 milhões, ante rendimentos de R$ 440 mil. No ano seguinte, de campanha, os créditos foram de R$ 1,1 milhão e os débitos, de R$ 1,2 milhão, contra rendimentos de R$ 132 mil.
O patrimônio declarado do presidente da Agetop era de R$ 1,67 milhão em 2011, a maior parte referente a participações em cinco empresas. As investigações da Polícia Federal mostram que uma delas, a Rental Frota Distribuição e Logística, recebeu R$ 600 mil de Cachoeira em três parcelas, em julho e agosto do mesmo ano.
Em escutas da PF, reveladas pelo jornal O Estado de S. Paulo, o contraventor diz se tratar de um empréstimo ao presidente da Agetop. O órgão do governo goiano é responsável pela gestão das obras, entre elas as da Delta Construções, suspeita de envolvimento no esquema investigado. Rincón, no entanto, alega que o repasse foi o pagamento pela venda de veículos, intermediada pelo ex-vereador em Goiânia e braço-direito do bicheiro, Wladimir Garcez.
Bordoni merece respeito, expôs a ideia inútil de Perillo para
distorcer fatos sobre pagamento da campanha.
O jornalista Luiz Carlos Bordoni, que trabalhou para a campanha de Perillo em 2010, aponta Rincón como uma das pessoas que o pagaram por serviços prestados com dinheiro de caixa dois, o que o presidente da Agetop também nega.
Defesa
Questionado sobre o relatório da Receita, o presidente da Agetop, Jayme Rincón, reclamou da “agilidade de alguns membros” da CPI do Cachoeira ao repassar informações sobre pessoas ligadas ao governador Marconi Perillo (PSDB).
“Antes mesmo de qualquer questionamento ao interessado, a CPI, de forma parcial e direcionada, vaza para a imprensa um documento sigiloso, que por lei deveria permanecer em sigilo e com acesso restrito aos membros da comissão”, criticou, em nota.
Rincón informou que suas declarações de Imposto de Renda foram aprovadas e que não recebeu nenhuma notificação da Receita. Ele sustenta que não teve evolução patrimonial nos últimos quatro anos, pois vendeu “apenas” um imóvel no período, comprando um outro com o mesmo valor.
“Sou inventariante dos meus pais já falecidos, e cuido das finanças de meus três irmãos mais novos, herdeiros como eu. Para isto, por razões íntimas e familiares, uso minhas contas particulares e cartões para administrar e atender meus irmãos”, justificou.
Rincón salientou que as declarações de renda são assunto particular, sem vinculação com sua atividade pública, iniciada em 2011, após a eleição de Perillo. “Se for solicitado pelos órgãos de fiscalização, prestarei todas as informações necessárias”, assegurou.
CPMI Eliane, Marconi Perillo e Cachoeira.
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Quem é Marconi Perillo, será que faz parte do PSDB? Não!?

Marconi Ferreira Perillo Júnior, conhecido como Marconi Perillo (Goiânia, 7 de março de 1963) é um político brasileiro, filiado ao Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB). É o atual governador de Goiás, estando em seu terceiro mandato(1999 a 2002, 2003 a 2006 e mandato iniciado em 2011).

KAJURU ATACA MARCONI PERILLO GOVERNADOR ELEITO
Recebimento de propina

Em inquérito[5] aberto no Supremo Tribunal Federal (STF), Marconi Perillo é investigado pela suspeita de ter recebido R$ 2 milhões de propina na época em que foi governador do estado de Goiásentre 1999 a 2006.
A denúncia (Inquérito 2481)[5] foi feita a partir de interceptações telefônicas, em que um grupo de empresários do ramo de proteína animal negociava pagamento de propina para o então governador. Três meses depois dessas ligações, o governador aprova desconto fiscal de 7% para as empresas, um de vários incentivos fiscais a diversos setores produtivos.[6][7]
Marconi e cachoeira

Condenação por propaganda antecipada

Tribunal Superior Eleitoral (TSE) manteve, em 2008, a condenação de Marconi Perillo ao pagamento de uma multa de R$ 53.205,00 por propaganda antecipada no pleito de 2006, veiculada na forma de propaganda institucional do governo de Goiás. A propaganda instistucional foi publicada nos jornais O Popular e Diário da Manhã e, segundo o Ministério Público, terminou por fortalecer a pré-candidatura de Perillo a senador por Goiás.[37][38]

Nepotismo
Segundo o jornal O Anápolis[39], há uma lista de parentes diretos ou próximos de Marconi Perillo e de Valéria Perillo nomeados em comissão entre 1999 e 2006, em diversas esferas do poder, tais como Adriana Moraes Perillo Bragança, Vânia Pires Perillo Cardoso e Nilton Perillo Ribeiro.[40]

Também é acusado de nepotismo cruzado em favor do bicheiro Carlinhos Cachoeira, dentro da Secretaria de Indústria de Comércio, onde trabalhariam seis parentes de Cachoeira e do ex-presidente da Câmara Municipal de GoiâniaWladimir Garcez, apontado pela PF como arrecadador de campanha de Perillo.[41]
Marconi Perillo assume que os principais políticos
 de Goiás tem envolvimento com Cachoeira

Agressão
No dia 9 de outubro de 2011, durante a Missa de Ação de Graças da tradicional Festa de Nossa Senhora do Rosário, em Catalão, Perillo entrou em discussão com o presidente da Irmandade de Nossa Senhora do Rosário, Leonardo Bueno. O incidente teria ocorrido devido a Leonardo Bueno não ter feito agradecimentos à presença de Perillo à festa. Perillo se irritou por ter feito uma doação de R$ 100 mil à associação e mesmo assim não ter recebido a deferência durante o evento religioso.[42]

Demóstenes Torres amigo de Marconi Perillo.
Quem garante que Mauro Couto PSDB votou contra cassação de Demóstenes Torres?
Um grande amigo deve defender a ética e não a falsidade!
Ao término do evento, que reuniu aproximadamente 10 mil pessoas, quando o presidente da Irmandade desceu do palanque, o governador questionou a ausência do agradecimento. Marconi teria então agredido-o verbalmente de “ladrão, vagabundo, safado”, prosseguindo com um empurrão, auxiliado por seus seguranças pessoais.[42] Isanulfo Cordeiro, assessor de Perillo, negou que Marconi tivesse chegado a agredir fisicamente Leonardo Bueno, mas apenas utilizado “palavras ríspidas” durante o bate-boca.[43]

http://pt.wikipedia.org/wiki/Marconi_Perillo

26/11/2009 – 08h14

Ministério Público acusa Marconi Perillo de improbidade administrativa

RODRIGO VARGAS
da Agência Folha, em Cuiabá

O Ministério Público de Goiás denunciou sob acusação de improbidade administrativa o vice-presidente do Senado, Marconi Perillo (PSDB-GO), e outras 16 pessoas envolvidas com a contratação supostamente ilegal de uma fundação do Rio de Janeiro para a prestação de “serviços de consultoria” à companhia energética do Estado, a Celg.
Encaminhada à Justiça na semana passada, a ação aponta indícios de enriquecimento ilícito e desvio de verbas no convênio de R$ 4.524.933,45 firmado em maio de 2000 com a fundação Pro Uni-Rio –extinta em 2002, mas à época ligada à Universidade Federal do Estado Rio de Janeiro.
Operação Sexto Mandamento da PF e Marconi Perillo – Será?
Então governador, Perillo autorizou a contratação. “A autorização […] foi precedida por negociações escusas que se iniciaram em meados de dezembro de 1999”, diz a ação.
As negociações, diz a Promotoria, foram conduzidas pelo então presidente do Banco do Estado de Goiás (hoje extinto), Janides Fernandes de Souza.
“O lobby praticado por Janides Fernandes em favor da Pro Uni-Rio deveu-se à sua amizade com o […] proprietário da empresa de consultoria Nova Fase Consultores Associados, contumaz parceira da Pro Uni-Rio em contratos firmados com o Poder Público”, diz o texto.
A quebra de sigilo bancário da Fundação indicou que a maior parte (R$ 3.196.865,46) do valor total do convênio, pago em parcela única à fundação em setembro de 2000, “percorreu caminhos escusos até voltar para Goiás de forma ilícita”, como afirma a Promotoria.
Fernandes, segundo a denúncia, foi beneficiário de uma fatia de R$ 561.180, em razão do “frutífero lobby operado junto à CELG”. Outra parcela de R$ 1,8 milhão teria sido sacada em espécie no Rio de Janeiro.
Luiz Carlos Bordoni faz novas acusações contra Marconi Perillo
Em depoimento, uma ex-funcionária da fundação, Rita Marques dos Anjos, disse que o dinheiro teria sido buscado por um avião oficial do governo e empregado na campanha da hoje senadora Lúcia Vânia Abrão (PSDB-GO) à Prefeitura de Goiânia, em 2000.
Na ação, os promotores dizem que “não foi possível descobrir o paradeiro do alto montante sacado em espécie”. A senadora não foi denunciada.
Em outra ação proposta anteontem pela Promotoria, Perillo é acusado de usar em 2004 a propaganda de seu governo em benefício da campanha do deputado federal Sandes Júnior (PP) à Prefeitura de Goiânia. Ambos foram denunciados por improbidade administrativa.
Outro lado
O senador Marconi Perillo (PSDB-GO) disse ontem que não teve “participação” no convênio firmado entre a Celg e a fundação Pro-UniRio. “Eu apenas assinei um despacho à diretoria da empresa, embora isso nem fosse necessário, por se tratar de uma empresa de economia mista, com autonomia total. Então eu não tenho absolutamente responsabilidade com esta questão”, disse.
Em nota encaminhada anteriormente por sua assessoria, Perillo havia se declarado “estarrecido” com a acusação e dizia ver “interesses e ligações político-partidárias” na ação.
À Folha ele reiterou as críticas à Promotoria e acusou um dos signatários da ação, o promotor Fernando Krebs, de manter “ligações muito fortes com pessoas do PMDB”.
O mesmo tom foi usado em relação à segunda denúncia, também assinada por Krebs, sobre o uso indevido de propaganda oficial. “Eu nem sei do que se trata, mas é mais uma iniciativa absolutamente levianas por parte do promotor, que faz isso apenas para arranhar a minha imagem”, afirmou.
A reportagem entrou em contato com a assessoria da senadora Lúcia Vânia Abrão, que, até a conclusão desta reportagem, apenas informou que não havia conseguido contatá-la. Também não foi conseguido contato com Janides Fernandes.
O deputado Sandes Júnior (PP) disse desconhecer o teor da denúncia relacionada à campanha de 2004. “Estou surpreso. Não me lembro o que possa ter motivado essa ação.”
O promotor Fernando Krebs negou que tenha vinculações políticas. “Eu tenho réus de todos os partidos”, disse ele, para quem o senador Perillo, ao acusá-lo, apenas tenta “desviar o foco” das acusações.
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O modo de gestão em Franco da Rocha é a Improbidade Administrativa.

Ex-vereador é morto em Franco da Rocha

Categoria: Polícia
Ricardo Valota
O ex-vereador e comerciante Rubens Domingos Marrone, de 50 anos, conhecido como “Rubens da Farmácia”, foi morto com pelo menos seis tiros por volta das 20h15 desta sexta-feira, 10, dentro de seu estabelecimento comercial, localizado na  altura do nº 747 da Rua Luiz Coutinho de Abreu, no Parque Vitória, em Franco da Rocha, na Grande São Paulo.
Dois homens, em uma moto, pararam em frente à farmácia, mas apenas um desceu. Ao abordar Rubens e o balconista, o assassino pediu ao rapaz que fosse para os fundos do estabelecimento. O funcionário disse à polícia que ouviu pelo menos seis tiros e viu a  dupla fugindo em seguida. A placa da moto e as características dos criminosos não foram anotadas pela testemunha, que acionou a PM.
Policiais militares da 1ª Companhia do 26º Batalhão encaminharam ex-vereador para o pronto-socorro do Hospital DIR-4, onde a vítima morreu. Nada foi levado da farmácia, o que leva a polícia a trabalhar com a hipótese de assassinato premeditado. O que a polícia pretende esclarecer agora é se o crime foi encomendado ou se existia uma desavença entre a vítima e os criminosos.
O caso foi registrado no Distrito Policial Central de Franco da Rocha.
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Serra e Alckmin, a dupla “sertaneja” só desvia “um pouco”!

31/05/2008 – 08h47

Serra descarta investigação em caso Alstom; e Alckmin se cala

da Folha de S.Paulo, em Mococa
O governador José Serra (PSDB) descartou ontem abrir uma investigação sobre supostas irregularidades envolvendo os contratos da multinacional francesa Alstom com o governo paulista. “Não há o que investigar. O Ministério Público Estadual e o Ministério Público Federal já investigam o caso. Já há também uma apuração própria do Metrô”, afirmou o tucano durante inauguração de uma estação de tratamento de esgoto em Mococa (SP).
Serra disse não ter conhecimento dos documentos suíços. “Soube pelo jornal”, afirmou, em referência à reportagem de “O Estado de S. Paulo”. Ele disse ainda que o governo vai ajudar nas investigações, se for solicitado. “Estamos à disposição das autoridades para os esclarecimentos que forem necessários”, afirmou ele.

Corrupção abafada de Serra vem à tona
Questionado sobre o fato de o atual secretário de Estado dos Transportes, Mauro Arce, ter sido secretário de Energia durante a época em que os repasses foram feitos às offshores, Serra respondeu: “Não há o que declarar. O nome dele [Mauro Arce] sequer foi citado”.
O secretário Mauro Arce, que acompanhou o governador na viagem ao interior, disse que não conversou com o ele sobre o assunto. “A matéria foi vaga, eu nem fui citado. Não há o que declarar.”
O ex-governador e pré-candidato a prefeito de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), não quis comentar ontem as investigações relativas ao caso Alstom. Ele não participou de compromissos abertos de campanha.
Justiça pede sequestro de dinheiro de propina bloqueado na Suíça
Segundo sua assessoria, o tucano apóia as investigações relativas ao caso e afirma desconhecer as supostas irregularidades apontadas até agora pelas autoridades. Ele também estaria esperando o surgimento de nomes para se pronunciar novamente a respeito do caso.
Multinacionais envolvidas em esquema
de propina em SP e DF
No início deste mês, em entrevista à Folha, Alckmin afirmou: “Toda a responsabilidade do governo Mario Covas é minha também. Isso é uma continuidade, é governo do PSDB. Se é do PSDB, não tem distinção. Eu nunca tinha ouvido falar nisso. Entendo que, se houver um fato concreto, ele deve ser apurado rigorosamente, rigorosamente, somos os mais interessados nisso”.
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PSDB sempre atuando em grandes negócios!

MP abre investigação contra prefeitura na Grande SP

31 de julho de 2009 | 11h 19
AE – Agencia Estado
A Promotoria de Justiça de Franco da Rocha instaurou inquérito civil para investigar um suposto sistema de corrupção na prefeitura e na Câmara Municipal do município da Grande São Paulo envolvendo o pagamento de propinas para o favorecimento de empresas. Instaurado no último dia 22 e divulgado ontem pelo Ministério Público de São Paulo (MP-SP), o inquérito civil é resultado de uma operação realizada dia 9 de julho nas sedes do Executivo e do Legislativo locais. No inquérito são citadas 20 pessoas, entre elas vereadores e secretários municipais, oito empresas e um partido político.
Na operação, diversos mandados judiciais foram cumpridos. Além disso, os promotores apreenderam R$ 56 mil em dinheiro e cheques de empresas que mantêm contatos com a Prefeitura no gabinete do secretário municipal de Assuntos Jurídicos, Marco Antônio Donário. De acordo com o MP-SP, também foi encontrado com Donário uma lista com os nomes de vários vereadores e do vice-prefeito José Antonio Parzi Junior. Na frente de cada nome, estão anotados valores e uma lista de despesas e receitas com os nomes de várias empresas, muitas das quais mantêm contratos com a prefeitura.
Já no gabinete do secretário municipal de Governo, Marcelo Tenaglia da Silva, segundo o MP, foram encontrados R$ 10,4 mil em dinheiro e documentos que indicam o recebimento de valores de empresas e pagamentos a vereadores e outros envolvidos. De acordo com o promotor de Justiça Daniel Serra Azul Guimarães, também foram encontrados documentos que reforçam a suspeita de direcionamento de parte do dinheiro supostamente desviado pelo esquema para a compra de imóveis. O promotor pediu à prefeitura cópias de todos os documentos referentes à contratação de nove empresas.
Matéria veiculada no Jornal da Band
Os secretários Donário e Silva já foram afastados de seus cargos pelo prefeito Márcio Cecchettini. O promotor Daniel Serra Azul Guimarães também pediu que sejam afastados os secretários municipais Marco Antonio Vaz de Góes e Pompilho Gonçalves, além dos diretores Marco Antonio Pauletto de Freitas e Mário Francisco Fagá, que aparecem nas listas de supostos pagamentos de propinas encontradas durante a operação na sede da prefeitura.
A recomendação abrange também o afastamento de Pompilho Gonçalves da presidência da Comissão de Sindicância aberta pelo prefeito, assim como o afastamento da funcionária Glauce Kelly Ribeiro, cujo nome também aparece na lista dos supostos beneficiados pelo esquema.
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PSDB sempre colabora com a corrupção!

08/07/2009

Câmara e prefeitura sob investigação em Franco da Rocha

Lívia Sampaio
do Agora
Quatro promotores de Justiça fizeram uma varredura ontem na prefeitura e na Câmara Municipal de Franco da Rocha (Grande SP). Com mandados de busca e apreensão, eles levaram documentos e discos rígidos de computadores dos 11 vereadores da Casa.
Dois secretários municipais também foram alvo da operação. Um deles tinha em seu gabinete R$ 52 mil, distribuídos em envelopes, e o outro, R$ 10.400.
O promotor Daniel Serra Azul Guimarães disse que a investigação começou há cerca de dois meses, após denúncias. “Há indícios de um esquema de corrupção na prefeitura e na Câmara que envolve pagamento periódico de valores a vereadores”, afirmou. Três testemunhas já foram ouvidas, entre elas, um ex-vereador.
A Casa é formada por quatro vereadores do PSDB, dois do PV e dois do PT. Os partidos PSB, DEM e PTB possuem um representante cada um. A ação durou mais de quatro horas, das 11h às 16h30.
Outro objetivo das investigações é descobrir os mandantes do assassinato do ex-vereador Carlos Aparecido da Silva, o Carlinhos, 49 anos, executado com seis tiros na porta de sua casa em novembro do ano passado. Dois acusados de dar os disparos já estão presos, mas eles não informaram quem deu a ordem para matá-lo.
O ex-parlamentar estaria preparando um dossiê para denunciar um esquema de compra de vereadores em troca da aprovação de projetos da prefeitura.
A cidade possui um histórico de atentados contra políticos. O próprio Carlinhos, que teve os direitos políticos cassados por improbidade administrativa, foi alvo de uma tentativa de homicídio em 2001, quando presidia a Câmara Municipal.
Segundo o Ministério Público, anos atrás, um outro vereador foi assassinato e um terceiro ainda foi alvo de atentado, na época da concessão do transporte público. Empresários do setor também foram mortos.
A Câmara de Franco da Rocha disse que irá colaborar com as investigações.
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Aloysio Nunes, Serra e Kassab! Os três mosqueteiros!

 

Além de Serra e Kassab, esquema bilionário de corrupção atinge senador Aloysio Nunes

Postado em: 28 nov 2011 às 16:37 | Política

 

 

Além do prefeito Gilberto Kassab (PSD) e do ex-presidenciável José Serra (PSDB), escândalo da Controlar também envolve o senador tucano Aloysio Nunes
A informação mais revelante da Folha de S. Paulo deste domingo, um catatau que circula com centenas de páginas nos fins de semana, está escondida em três pequenas notas, sem chamada na primeira página. Publicadas na coluna Painel, de Renata Lo Prete, elas tratam do escândalo Controlar, empresa de inspeção veicular que provocou o bloqueio dos bens do prefeito Gilberto Kassab, e suas conexões com o Palácio dos Bandeirantes. Foi noticiado pelo portal 247 que um dos homens fortes de José Serra, João Faustino, está preso desde a última quinta-feira em Natal, no Rio Grande do Norte, em razão da Operação Sinal Fechado.

Às notas de Renata Lo Prete:
Surpresa!
Quem acompanhou de perto o processo que levou a Prefeitura de São Paulo a validar o resultado de licitação para inspeção veicular realizada na gestão de Paulo Maluf (PP) atesta: a pressão sobre Gilberto Kassab (PSD) não vinha da Controlar, vencedora do questionado certame, e sim da CCR – que veio a adquirir o controle da Controlar pouco depois da assinatura do contrato com o município.
Conexões 1
Carlos Suarez, ex-sócio da construtora OAS acusado de improbidade administrativa pelo Ministério Público paulista no caso Controlar, tem ligação antiga e estreita com João Faustino (PSDB-RN), suplente do senador José Agripino (DEM-RN) preso na quinta-feira em operação que apura fraudes na inspeção veicular (entre outros serviços sob o guarda-chuva Detran) no Rio Grande do Norte.

Conexões 2
Tucanos graúdos se mobilizam intensamente nos bastidores para avaliar a situação e projetar os danos da prisão de Faustino, que foi o número dois do hoje senador Aloysio Nunes (PSDB-SP) na Casa Civil durante o governo de José Serra.

Quem é Aloysio Nunes e como ele trata a imprensa!
Renata Lo Prete é uma das melhores jornalistas do Brasil. Daquelas que sabem das coisas. Foram dela, por exemplo, as entrevistas com Roberto Jefferson, que desencadearam o escândalo do Mensalão. Neste caso Controlar, ela vem publicando informações a contagotas. Por “tucanos graúdos”, leia-se José Serra e Aloysio Nunes. Isso porque João Faustino foi uma peça estratégica no governo Serra. Tão importante quanto outro assessor de Aloysio, conhecido no mercado como Paulo Preto.
Paulo Preto, engenheiro da Dersa e responsável pelas obras bilionárias do Rodoanel, foi o arrecadador, junto às empreiteiras, de recursos para a campanha presidencial de 2010. João Faustino, por sua vez, coordenava a campanha fora de São Paulo, inclusive no tocante à arrecadação.
A Operação Sinal Fechado e a ação do Ministério Público que bloqueou os bens de Kassab têm conexão direta — ocorreram simultaneamente. O elo entre as duas é a empresa Controlar, criada por Carlos Suarez, ex-dono da OAS.
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PSDB e o racismo!

Justiça condena governo do PSDB a pagar R$ 54 mil por promover racismo

Postado em: 13 set 2011 às 14:08 | Racismo não

 

 

CRIANÇAS DA REDE PÚBLICA DE ENSINO EM SÃO PAULO RECEBERAM MATERIAL DE CUNHO CLARAMENTE RACISTA

O Tribunal de Justiça de São Paulo condenou o governo estadual a pagar R$ 54 mil em indenização por ato de racismo. De acordo com a ação por danos morais, movida pela advogada Maria da Penha Guimarães, uma unidade de ensino distribuiu material pedagógico com conteúdo discriminatório.
“UMA FAMÍLIA COLORIDA
Era uma vez uma família colorida. A mãe era a vermelha, o pai era o azul e os filhinhos eram o rosa.
Havia um homem mau que era o preto.
Um dia, o preto decidiu ir lá na casa colorida.
Quando chegou lá, ele tentou roubar os rosinhas, mas aí apareceu o poderoso azul e chamou a família inteira para ajudar a bater no preto.
O preto disse:
— Não me batam, eu juro que nunca mais vou me atrever a colocar os pés aqui. Eu juro.
E assim o azul soltou o preto e a família viveu feliz para sempre.
PSDB NUNCA MAIS!!
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Metrô linha 5-Lilás e PSDB

PSDB se esforça para esconder escândalo de 4 bilhões de Reais

Postado em: 24 nov 2011 às 23:12 | Política

 

 

DiarioLiberdade

Diante das várias denúncias, o PSDB fez incontáveis manobras até conseguir impedir a instalação  das investigações
É a segunda denúncia em menos de dois meses envolvendo o governo Geraldo Alckmin. Nas duas ocasiões os desvios de verba atingiram a casa dos bilhões de reais.
Enquanto a direita transforma uma suposta “luta contra a corrupção” em sua estratégia central para ganhar mais espaço no regime político e tentar reverter sua crise, o principal governo deste setor, a administração estadual de São Paulo, é acusado de estar envolvido em mais um caso de corrupção.
E assim como a última denúncia, a que envolvia a compra de emendas parlamentares por um terço da Assembleia Legislativa de São Paulo, novamente os tucanos são acusados de participar de um esquema bilionário para favorecer os capitalistas.
Quem defende Alckmin?
Adivinha! Kassab e Aloysio Nunes…
Novidades não é?
Desta vez a denúncia é contra o processo de licitação da linha 5-Lilás. Um esquema que segundo dados pela própria Justiça de São Paulo pode chegar a mais de R$ 4 bilhões.
Há pouco mais de um mês, o mesmo PSDB foi denunciado por estar envolvido em outro esquema bilionário. O deputado do PTB, Roque Barbiere, parte da base de sustentação do governo na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), denunciou que pelo menos um terço dos deputados vendia emendas para grandes capitalistas e prefeituras ligadas principalmente ao PSDB.
Diante destas denúncias, o PSDB fez diversas manobras até conseguir impedir a instalação de uma CPI na Alesp.
Agora, começou uma operação para repetir o mesmo no metrô, empresa que, diga-se de passagem, já foi denunciada por outros desvios de verba como, por exemplo, o que envolveu o contrato entre a estatal paulista e a empresa Alston. O primeiro passo está sendo manter o presidente da empresa no cargo, negando todos os indícios de corrupção.
Tanto no caso das emendas como neste mais recente fica provado que a corrupção está diretamente ligada ao favorecimento dos empresários e, desta maneira, a única forma de combater estes ataques à população de São Paulo é a luta contra esta política direitista de favorecimento dos grandes capitalistas.
PSDB NUNCA MAIS!!!
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Pedágios e mais pedágios, essa é a gestão PSDB.

16/07/2012 19h28 – Atualizado em 16/07/2012 19h45

Alckmin diz que cobrança ponto a

ponto tornará pedágio mais justo

NOVO SISTEMA ENTRARÁ EM VIGOR NAS ESTRADAS PAULISTAS EM 2013.
MOTORISTAS DA GRANDE SÃO PAULO ESTÃO PREOCUPADOS COM TARIFA.

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), disse nesta segunda-feira (16) que o pedágio eletrônico a ser implantado nas rodovias estaduais paulistas em 2013 vai tornar a cobrança mais justa.
“Você vai tornar mais justa a cobrança porque você paga pelo trecho percorrido. Isso deve reduzir para muita gente o valor do pedágio. Agora pode ter caso de pessoas que por estar entre duas barreiras não pagava nada, passarão a pagar um pouquinho”, disse o governador.
O sistema ponto a ponto funcionará a partir da instalação de antenas ao longo da rodovia. Os equipamentos fazem a leitura automática das tags instaladas nos carros, identifica os veículos e registra a cobrança de valor proporcional ao que efetivamente for percorrido.
Cada estrutura é uma espécie de praça de pedágio virtual, sem barreiras e cabines de cobrança. Essa tecnologia já é utilizada nos Estados Unidos e em alguns países da Europa.
O projeto piloto prevê a cobrança pré-paga, ou seja, o motorista “compra” créditos que são debitados a cada passagem. A forma de recarga dependerá da concessionária do serviço, e poderá ser em dinheiro, débito, celular ou cartão de crédito. A nova tag custará cerca de R$ 3. Várias operadoras poderão oferecer o serviço, o que permitirá mais concorrência.
Hoje, o usuário paga uma taxa de adesão, mensalidade e recebe a fatura online ou via Correios, e o valor é debitado da conta corrente ou cartão de crédito.
A “justiça” social do governador Geraldo Alckimin.

A “redução prometida” agora com praça de pedágio virtual, sem barreiras e sem cabines de cobrança , “nada melhor” para a geração de desemprego!
Geraldo Alckmin fala sobre Pedágio Ponto a Ponto.

“Você vai tornar mais justa a cobrança porque você paga pelo trecho percorrido. Isso deve reduzir para muita gente o valor do pedágio. Agora pode ter caso de pessoas que por estar entre duas barreiras não pagava nada, passarão a pagar um pouquinho“, disse o governador.

Não desejaria comentar, porém é impossível! O governador Geraldo Alckmin utilizou da patética ideologia de que “reduziu o pedágio” e criou outro sistema arrecadador de impostos. Nem que todas as pessoas do Brasil fossem crianças, jamais tal ingenuidade seria argumento para não observar esse medíocre governo de São Paulo.

Implantado novo sistema de pedágio.

“…esse é um projeto que nós estamos fazendo substituindo essas barreiras de concretos por pórticos…”
Num momento diz que haverá redução e, em outro momento diz que será substituído as barreiras de concretos por pórticos.

Será que o funcionário que atua nas cobranças de pedágio terá um emprego no gabinete do governador? 

Geraldo Alckimin implanta pedágio urbano, e Serra não é favorável, detalhe PSDB!
 Contrate um verdadeiro contador de mentiras!
Serra é um expert em mentira!
Merece título de mentiroso, Dr. Zé Mentira!
Sabatina com jornalistas Maria Lins (portal terra), Karen Prado (SBT) e Marcelo Torres (SBT).
Vamos suprir a primeira questão… “Foi só um papelzinho!
Maria Lins: Vai existir polarização PSDB e PT?
São dois setores mais fortes, vamos ver o que acontece no processo eleitoral.
Marcelo Torres: Qual avaliação da gestão Kassab? 
Caso eleito seu governo será de continuação da gestão Kassab?
José Serra: Kassab realizou bons avanços na cidade, continuou minha gestão em coisas muitos positivas, fez coisas novas como cidade limpa, não resolveu todos os problemas, apareceram problemas novos, quem entrar, quem quer que seja, vai ter que continuar aquilo que é positivo, tem muita coisa positiva, e ao mesmo tempo vai ter que resolver os problemas que ficaram pendentes ou os problemas novos que aparecerão na cidade.
E quais são as coisas negativas?

José Serra: É óbvio que você tem o problema do trânsito pra começar… São Paulo tem 700 novos carros por dia,  que entram no trânsito, né então esse é um problema.

Marcelo Torres: Umas das questões quando a gente fala de trânsito, é limitar talvez o número de carros nas ruas isso pode ser feito de diversas maneiras ou com transporte público eficiente, ou como acontece em São Paulo com o rodízio e em várias cidades do mundo chegaram a adotar o pedágio urbano, o senhor é favorável a isso?
José Serra: Não. Não Marcelo, para ter pedágio urbano você precisa ter uma boa rede de transporte públicos, coletivos, porque senão as pessoas não tem como ir, né, aí você não vai conseguir segurar o automóvel se você fizer pedágio vai causar uma confusão muito grande, na verdade tem que ter ainda uma expansão desta rede. Qual é a rede de transporte fundamental? A rede fundamental de transporte é o metro e da cptm, que na verdade tem nomes diferentes, são empresas diferentes mas na mesma finalidade o transporte de trilhos o transporte seguro, horário seguro pontual e que se tem que tornar mais confortável. Eu quando fui governador é investi muito na área do Metro e CPTM, muito pra você ter uma ideia, hum nós é hunf em cinco anos triplicamos os investimentos nesta área ao longo da década passada foram 10 bilhões de reais, hoje tem quatro linhas em  andamento, sem falar da modernização, agora o número de passageiros cresceu mais depressa, você tinha mais ou menos em meados da década passada, 2005 e 2006 quatro milhões de passageiros dia néh pra metro e cptm, hoje você tem oito milhões, tah certo, cresceu muito mais depressa,  você fez a linha ou grande medida ainda não está pronta a linha quatro, a linha amarela e que vem do Morumbi e vai até a cidade, ela para na marginal pinheiros, antes se tem a linha 9 da CPTM quem descia na marginal vindo da zona sul ou de osasco pra pegar o onibus pra ir pro centro, passou a fazer o transbordo hum direto pro Metro e aí o que que aconteceu? Superlotou, mas na verdade é mais gente andando então você tem que continuar pisando no acelerador, são 130 trens novos que nós encomendamos, já lembro ter chegado 30 e 40 por que isso também diminui intervalo, aumenta conforto néh, melhora a rapidez e tudo mais, então é uma corrida, nós temos que ter uma teia de aranha de transporte de trilhos em São Paulo em baixo da cidade, linha cinco que está em andamento, linha seis que está em  andamento e varias outras e ao mesmo tempo temos que ter tudo que é de CPTM modernizado e virando padrão Metro com estação de Grajaú.

Há neste momento uma questão de segurança do transporte entre trilhos em São Paulo, temos visto repetidos acidentes em São Paulo tanto na CPTM quanto no Metro, o que está acontecendo será devido essa pressa toda?

José Serra: Não acho que é a pressa… não descarto numa parte sabotagem, porque uma porta aberta paralisa um trem  o que alias é necessário, se você pusser um jornal um pacote de jornal ou uma gravata as vezes você consegue parar.

Mas seria sabotagem com vista nas eleições?
José Serra: Com vista nas eleições…

Quem teria interesse?
José Serra: Quem? É a oposição néh! 
Globo denuncia abuso dos pedágios de Serra
PSDB NUNCA MAIS!!!
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