José Serra versus repórteres II

José Serra se irrita com pergunta e reclama da TV Brasil!

Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=rlPrV–StUk

Drible de José Serra para não responder questões.

Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=r3_h83ba_FM&feature=related

PSDB NUNCA MAIS!!!

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José Serra critica Xuxa e ela dá a resposta ao vivo.

A desconfiança maior deve ser do Serra ou da Xuxa?
Aposto que o Serra vence em larga escala, e você?
Será que alguém arrisca no empate? Difícil, hein!
PSDB NUNCA MAIS!!!
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José Serra em “defesa” da constituição.

PREAMBULO DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988
Nós, representantes do povo brasileiro, reunidos em Assembléia Nacional Constituinte para instituir um Estado democrático, destinado a assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança, o bem-estar, o desenvolvimento, a igualdade e a justiça como valores supremos de uma sociedade fraterna, pluralista e sem preconceitos, fundada na harmonia social e comprometida, na ordem interna e internacional, com a solução pacífica das controvérsias, promulgamos, sob a proteção de Deus, a seguinte Constituição da República Federativa do Brasil.
Apesar de alguns ateísta ser contrário ao texto “ sob a proteção de Deus“, o país é laico, quer dizer neutro a quaisquer religião ou crença, o significado do texto citado na constituição contém o entendimento de que no pais existe fé, crença e esperança independente de qual seja a fé. Ainda o fato de ser laico, não infere-se de que não possa haver crença, não havendo citação de nenhum seguimento de fé.

Um documento oficial do governo é a nossa moeda, percebe-se que em todas cédulas contém a expressão: “DEUS SEJA LOUVADO” uma devoção de crença e confiança!

O enquadramento aos ateístas, podem-se considerar um Deus em suas atividades, tarefas ou qualquer realização, bastando que você acredite em algo, isso deve o louvor pelo ato, tenha crença em qualquer que seja o motivo, tenha fé!

Art. 3.º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil:
I – construir uma sociedade livre, justa e solidária;

IV – promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade quaisquer outras formas de discriminação.

Art. 5.º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
VI – é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias;

Art. 19. É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:

I – estabelecer cultos religiosos ou igrejas, subvencioná-los, embaraçar-lhes o funcionamento ou manter com eles ou seus representantes relações de dependência ou aliança, ressalvada, na forma da lei, a colaboração de interesse público;

II – recusar fé aos documentos públicos;
III – criar distinções entre brasileiros ou preferências entre si.

LEI Nº 9.504, DE 30 DE SETEMBRO DE 1997.
 Art. 37. Nos bens cujo uso dependa de cessão ou permissão do Poder Público, ou que a ele pertençam, e nos de uso comum, inclusive postes de iluminação pública e sinalização de tráfego, viadutos, passarelas, pontes, paradas de ônibus e outros equipamentos urbanos, é vedada a veiculação de propaganda de qualquer natureza, inclusive pichação, inscrição a tinta, fixação de placas, estandartes, faixas e assemelhados.
§ 4o  Bens de uso comum, para fins eleitorais, são os assim definidos pela Lei no 10.406, de 10 de janeiro de 2002 – Código Civil e também aqueles a que a população em geral tem acesso, tais como cinemas, clubes, lojas, centros comerciais, templos, ginásios, estádios, ainda que de propriedade privada.

Assembleia de Deus anuncia apoio a José Serra em eleição de São Paulo

Filho de José Wellington costurou acordo
A Convenção Geral da Assembleia de Deus anunciou nesta segunda-feira (16) que irá apoiar José Serra (PSDB), pré-candidato à prefeitura de São Paulo.
A decisão foi tomada depois de uma reunião entre Serra e o deputado federal Paulo Freire (PR-SP), que é membro da bancada evangélica na Câmara e filho do pastor José Wellington Bezerra da Costa, presidente nacional da CGADB.
O pastor já havia apoiado Serra na campanha para a Presidência, em 2010. Freire chamou Serra de “um grande amigo da Assembleia” e atacou Fernando Haddad (PT), ex-ministro da Educação e principal rival do ex-governador nas próximas eleições. O motivo foi a elaboração do chamado “kit gay”, durante a gestão de Haddad na Educação.
“Não tem firmeza no que fala. Em uma reunião com a bancada evangélica, ele colocou que não tinha nada fechado sobre o ‘kit gay’. Saiu e disse o contrário para a imprensa”, disse Paulo Freire.
A Convenção Geral da Assembleia de Deus reúne a maioria das igrejas da Assembleia de Deus em todo o Brasil. A Assembléia é a maior denominação pentecostal do País. De acordo com o Censo de 2000, são 8,7 milhões de fiéis, embora a igreja defenda que seriam 20 milhões.

Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/assembleia-de-deus-anuncia-apoio-a-jose-serra-em-eleicao-de-sao-paulo/

Saudação do Serra aos maçons – Conheça o Serra.
José Serra pregando na Assembléia de Deus.

PSDB NUNCA MAIS!!!
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Lembrem-se também: A ORIGEM DO PSD é PSDB.

A Justiça tarda, mais ainda podemos confiar parcialmente.

Marcio Cecchettini e Serra. “Bons parceiros”.
Sentença nº 1407/2010 registrada em 17/08/2010 no livro nº 317 às Fls. 80/87: Ante o exposto e o mais que dos autos consta, JULGO PARCIALMENTE PROCEDENTE a presente ação promovida pelo MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO contra MÁRCIO CECCHETTINI, para condená-lo, nos termos do artigo 12, inciso III, da Lei nº 8.429/92, à perda da função pública, à suspensão dos direitos políticos por cinco anos, e à proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de 03 (três) anos. Custas nos termos da Lei. Não há condenação de honorários advocatícios. P.R.I.C.

Processo Nº 198.01.2009.005859-7

Texto integral da Sentença

Vistos. Trata-se de ação proposta pelo MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO para apuração de ato de IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA supostamente praticado por MARCIO CECHETTINI. A demanda visa à condenação do requerido pela prática de ato de improbidade, à perda da função pública, à suspensão dos direitos políticos, ao pagamento de multa civil em 100 (cem) vezes o valor da remuneração que percebe na condição de Prefeito Municipal e à proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de três anos. A petição inicial veio instruída com os documentos de fls. 33/859. Há aditamento à inicial às fls. 865/883 e documentos juntados às fls. 884/1.044. O réu apresentou contestação às fls.1.050/1.072, acompanhada dos documentos de fls. 1.073/1.095. Preliminarmente, arguiu falta de interesse jurídico e conexão. No mérito, alegou que sempre respeitou os princípios legais e que a nomeação de seus comissionados foi amparada por leis complementares submetidas à aprovação da Câmara Municipal de Franco da Rocha. O Ministério Público manifestou-se às fls. 1.097/1.131. O requerido juntou documentos às fls. 1.138/1.146. O feito foi saneado a fls. 1.155, momento em que foram afastadas as preliminares arguidas e encerrada a instrução processual. O Ministério Público apresentou suas alegações finais a fls. 1.155vº e o requerido às fls. 1.157/1.162. É o relatório. Decido. As preliminares alegadas em contestação, conforme já consignado por ocasião do despacho saneador, realmente não merecem acolhimento. No mérito, a ação é procedente. Analisando a inicial, verifica-se que a presente ação está fundada no artigo 11º da nº Lei 8.429/92, tendo sido imputada ao réu a prática de ato de improbidade que atenta contra os princípios da Administração Pública, consubstanciado em indevidas nomeações para cargos em comissão, declarados em lei como de livre nomeação e exoneração e que teriam violado o artigo 37, inciso II, da Constituição Federal. O Ministério Público, por meio da presente, pretende o reconhecimento da prática de ato de improbidade administrativa por parte de Márcio Cecchettini, atual Prefeito Municipal de Franco da Rocha e a sua condenação nas sanções previstas pelo artigo 12, inciso III, da Lei nº 8.429/92. Com efeito, o artigo 37, inciso II, da Constituição Federal, estabeleceu a necessidade de aprovação em concurso público para a investidura de cargo ou emprego público. II – a investidura em cargo público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo ou emprego, na forma prevista em lei, ressalvadas as nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração. Nota-se que este inciso visa a atender ao princípio da igualdade, garantindo a todos, em igualdade de condições, a disputa por uma vaga no quadro de pessoal da Administração Pública. Todavia, em seu tópico final há uma exceção, a dispensa do concurso público para nomeação de pessoas para cargo em comissão. Prosseguindo, mais adiante, o inciso V, do mesmo artigo, estabeleceu o seguinte: “V – as funções de confiança, exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de cargo efetivo, e os cargos em comissão, a serem preenchidos por servidores de carreira nos casos, condições e percentuais mínimos previstos em lei, destinam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento;” Observa-se, então, que neste inciso, a Constituição Federal exige a existência de lei que determine expressamente quais as funções de confiança e quais os cargos que serão providos por pessoas que não dependerão de aprovação prévia em concurso público. Ou seja, a lei definirá os casos, condições e percentuais mínimos a serem observados no provimento de cargos em comissão. Analisando os autos, observa-se que vários funcionários da Prefeitura foram admitidos para diversos cargos, criados por leis complementares, que seriam de livre nomeação e exoneração, justificando a inexistência da realização de concurso público. As Leis Complementares nºs 60/05, 64/05, 69/05, 71/05 e 73/05 (fls. 806/814) dispõem sobre a criação de cargos de provimento em comissão. Elas criaram trinta cargos de assessor de gabinete V, um cargo de ouvidor geral do município, um de coordenador de vigilância epidemiológica, um de coordenador de assuntos reativos ao consumidor, dois de agente de atendimento ao consumidor, vinte cinco de médicos plantonistas e um de coordenador de programa de saúde de família. Tais cargos não necessitam de forte relação de confiança e afinidade com o Prefeito de Franco da Rocha, além de não possuírem características de funções de chefia, direção e assessoramento. Examinando o Inquérito Civil nº 41/07, verifica-se que o funcionário da Prefeitura de Franco da Rocha, Sr. Altair de Oliveira Barros, ao prestar declarações junto à Promotoria de Justiça, informou que ocupava cargo em comissão, quando na realidade exercia a função de fiscal de comércio informal e também a de motorista (fls. 101/102). Somando-se a esta declaração, há os documentos de fls. 103/106, que comprovam a nomeação do Sr. Altair para exercer cargo em comissão, embora ocupasse função técnica, evidenciando total desconformidade com o artigo 37, incisos II e V, da Constituição Federal. Ademais, no Termo de Declaração de fls. 117/118, prestado nos Autos do Inquérito Civil nº 41/07, há a declaração do Diretor de Finanças do Município de Franco da Rocha, Sr. Pompilho Gonçalves, no sentido de que os assessores das diretorias são admitidos sem concurso público como Assessores de Gabinete. Afirmou, ainda, que inclusive os Contadores ocupam tais cargos e não têm funções pré-definidas. Nota-se, às fls. 298/307, uma relação de pessoas que exercem o cargo de Assessor de Gabinete, bem como inúmeras portarias dispondo sobre nomeação e exoneração de servidores que exerciam ou ainda exercem cargos em comissão de Assessor de Gabinete V, lotados no Gabinete do Prefeito, sem funções pré-definidas (fls. 315/316, 673/774). Há assessores de gabinete que têm funções como as de fiscal de comércio, de fiscal de trânsito e de motorista, ou seja, são funções técnicas ou materiais e que não possuem qualquer correspondência com a necessidade do serviço ou características de chefia, direção e assessoramento, ferindo o disposto no artigo 37, incisos II e V da CF. Os cargos de coordenador de assuntos relativos ao consumidor, o de agente de atendimento ao consumidor, de médicos plantonistas, entre outros, não prescindem do requisito de relação de confiança com o Prefeito. Mas, mesmo assim, houve nomeação, ao arrepio da lei, o que atenta contra a moralidade da atuação pública. Vale ressaltar, ainda, a existência de uma representação formulada pelo Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, apontando que teria ocorrido a investidura de pessoas em cargos em comissão para o exercício de funções técnicas, em desacordo com o artigo 37, II e V, da CF,o que resultou no Inquérito Civil nº 31/07 (fls. 590/607). Nota-se, portanto, que a maioria das nomeações é efetuada em desacordo com a Constituição Federal, com nítida configuração de violação aos princípios que norteiam a Administração Pública. A criação dos cargos em comissão deve ser justificada e deve se dar nos casos em que o vínculo de confiança explique o regime excepcional. Nesse sentido: “INCIDENTE DE INCONSTITUCIONALIDADE – LEI MUNICIPAL QUE CRIA CARGOS EM COMISSÃO PARA O DESEMPENHO DE FUNÇÕES EMINENTEMENTE BUROCRÁTICAS OU TÉCNICAS – Imprescindibilidade de concurso público para o preenchimento de tais cargos, já que não se constata necessidade do estabelecimento de vínculo de confiança entre a autoridade nomeante e o servidor – Precedentes deste Colendo órgão Especial em sede de controle concentrado – Inconstitucionalidade Reconhecida.” (Incidente de Inconstitucionalidade nº 176.339.0/7-00, Brodowski/Batatais, j. 10.06.09, Rei. Des. A.C. Mathias Coltro) Os cargos com natureza meramente técnica deveriam ter sido ocupados por servidores regularmente aprovados em concursos públicos e as leis complementares apontadas na inicial, que criaram os cargos de provimento em comissão, também não expressam o grau de confiança entre a autoridade governante nomeante e o funcionário nomeado, como, por exemplo, no caso dos médicos plantonistas. Destarte, analisados os autos, entendo que o ato praticado pelo réu violou o princípio da legalidade, entre outros, impondo-se a aplicação do artigo 11 da Lei nº 8.429/92, que dispõe o seguinte: “Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade às instituições, e notadamente: Assim, tendo sido demonstrada nos autos a ocorrência de ato de improbidade previsto no artigo 11, caput, da Lei nº 8.429/92, de rigor a parcial procedência da presente ação. Isto porque não vislumbro tenha auferido o requerido vantagem patrimonial decorrente do ilícito, pelo que afasto aplicação da multa. Ante o exposto e o mais que dos autos consta, JULGO PARCIALMENTE PROCEDENTE a presente ação promovida pelo MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO contra MÁRCIO CECCHETTINI, para condená-lo, nos termos do artigo 12, inciso III, da Lei nº 8.429/92, à perda da função pública, à suspensão dos direitos políticos por cinco anos, e à proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de 03 (três) anos. Custas nos termos da Lei. Não há condenação de honorários advocatícios. P.R.I.C. Franco da Rocha, 10 de agosto de 2010. FERNANDO DOMINGUEZ GUIGUET LEAL Juiz de Direito

QUARTA-FEIRA, 9 DE SETEMBRO DE 2009

PREFEITO MÁRCIO – CABEÇA DO ESQUEMA DE CORRUPÇÃO
Do resultado da busca realizada no gabinete do Secretário de Administração e Negócios Jurídicos MARCO ANTÔNIO DONÁRIO.
DONÁRIO – UM DOS PRINCIPAIS ARTICULADORES DO ESQUEMA DE CORRUPÇÃO
Recebimento de valores de empresas e pagamentos a vereadores e outras pessoas.

CHEQUES ENCONTRADO NA PREFEITURA

Foram apreendidos no interior do gabinete de MARCO ANTÔNIO DONÁRIO R$ 56.062,00 (cinqüenta e seis mil e sessenta e dois reais) em dinheiro e cheques de empresas que mantêm contratos com a Administração Municipal, sendo que R$ 30.577,00 (trinta mil, quinhentos e setenta e sete reais) estavam em uma pasta de mão e R$ 25.485,00 (vinte e cinco mil, quatrocentos e oitenta e cinco reais) estavam nas gavetas da mesa do Secretário.

PRÉDIO DO DONÁRIO – AVALIADO EM 350 MIL REAIS
Diversas destas listas foram encontradas no gabinete do Secretário MARCO ANÔNIO DONÁRIO.

PARTE DO DINHEIRO ENCOTRADO NA PREFEITURA

Na primeira lista encontrada, manuscrita sobre uma folha solta, verifica-se no anverso relação de “despesas”, consistente em rol de nomes de diversas pessoas, entre as quais, pode-se desde já identificar os vereadores “TOPRE” (CARLOS VICENTE FERREIRA), “GUINHO” (HUGO CÉSAR FARIA), além do vice-Prefeito “PINDUCA” (JOSÉ ANTÔNIO PARIZ JÚNIOR), que era vereador até a legislatura passada e, ao lado de cada nome, valores. Ao final, a soma das “despesas”.

PINDUCA – VICE-PREFEITO ENVOLVIDO NO ESCANDALO

Na relação de “despesas”, exatamente na seqüência de vereadores, há a identificação de “T.L” que, ao que tudo indica, refere-se ao vereador ANTÔNIO LOPES DA SILVA, conhecido como “TONINHO LOPES”.
PARTE DO DINHEIRO ENCOTRADO NA PREFEITURA


Também na relação de pagamentos, há diversas menções ao nome GIULIANA, que podem se referir a GIULIANA CECCHETTINI, irmã do Prefeito Municipal e amásia Do Secretário MARCELO TENAGLIA DA SILVA, que foi afastada da prefeitura em razão de compromisso de ajustamento de conduta firmado em inquérito civil que apurou o nepotismo na Administração Municipal.

LISTA DA CONTABILIDADE ILEGAL ENCONTRADA NA PREFEITURA

Há também indicações de pagamentos ao Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), integrado pelo atual Prefeito Municipal e por parte dos vereadores referidos.

DIRETÓRIO ESTADUAL DO PSDB NÃO RENOVA COMISSÃO PROVISÓRIA DO PSDB EM FRANCO DA ROCHA E NOVO DIRETÓRIO DEVERÁ DECIDIR SOBRE EXPULSÃO OU NÃO DE MÁRCIO

O que anda fazendo o presidente do partido Sérgio Guerra (PSDB)?

Sérgio Guerra quer cassar Protógenes por causa da Privataria Tucana!

ALIÁS, FOI SOMENTE TENTATIVA, NÃO OBTEVE SUCESSO.

O Conselho de Ética e Decoro Parlamentar se reuniu nesta quarta-feira, dia 11, e decidiu arquivar o processo, com dezoito votos contrários ao parecer do relator, em que o Deputado Delegado Protógenes (PCdoB/SP) foi acusado pelo PSDB de ligação com o Esquema Cachoeira.
Fonte: http://blogdoprotogenes.com.br/

“ATO DE VANDALISMO É FALTA DE DECORO PARLAMENTAR”, DIZ PROTÓGENES.

Por fim, o parlamentar do PCdoB de São Paulo comenta o ato de vandalismo a que foi submetido seu gabinete, quando os parlamentares do PSDB Sérgio Guerra e Rogério Marinho arrancaram da porta um cartaz alusivo à CPI da “Privataria Tucana”. “Ato de vandalismo também é falta de decoro parlamentar” – destacou Protógenes – “Vou encontrá-los no Conselho de Ética”.
Fonte: http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=KAZOl4DrHZw

Também a empresa de propriedade do Prefeito Municipal “CHURRA BOM” consta da relação de despesas na contabilidade informal desvendada.
A lista acima referida registra despesas de R$ 92.407,00 (noventa e dois mil, quatrocentos e sete reais) e receitas de R$ 244.442,00 (duzentos e quarenta e quatro reais, quatrocentos e quarenta e dois reais), havendo, assim, uma sobra de R$ 152.035,00 (cento e cinqüenta e dois mil e trinta e cinco reais).
Em outra lista semelhante, verifica-se, além dos referidos acima, a presença dos vereadores “TENÓRIO” (TENÓRIO GARCIA TOSTA), “RODRIGO” (RODRIGO DA CRUZ FRANÇA, vulgo “RODRIGO FEDERZONI”), “PANTA” (JOSÉ APARECIDO PANTA), “LOPES”/“T. LOPES” (ANTÔNIO LOPES DA SILVA, vulgo “TONINHO LOPES”, que aparece em outras listas como “T.L.”) e do Vice-Prefeito “PINDUCA” (JOSÉ ANTÔNIO PARIZ JÚNIOR).


Nesta, as “despesas” somam R$ 88.666,00 (oitenta e oito mil, seiscentos e sessenta e seis reais) e as “receitas” R$ 148.653,00 (cento e quarenta e oito mil, seiscentos e cinqüenta e três reais), havendo, destarte, uma sobra de R$ 59.987,00 (cinqüenta e nove mil, novecentos e oitenta e sete reais).

Também na agenda apreendida, há uma seqüência de relações de pagamentos, com a indicação de nomes à esquerda e valores à direita.

Nestas relações, verifica-se, por diversas vezes, a presença da empresa J.J. COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO DE GÊNEROS ALIMENTÍCIOS LTDA, entre outras a serem melhor identificadas e dos vereadores “TENÓRIO” (TENÓRIO GARCIA TOSTA), “PANTA” (JOSÉ APARECIDO PANTA), “RODRIGO” (RODRIGO DA CRUZ FRANÇA, vulgo “RODRIGO FEDERZONI”), “REIS” (ANTONIO CARLOS DOS REIS, vulgo “TONINHO REIS”), “T.G.” (ADIOVALDO APARECIDO DE OLIVEIRA), “PABLO” (PABLO CUNHA), “TOPRE” (CARLOS VICENTE FERREIRA), “T.L.” ou “T. LOPES” (ANTÔNIO LOPES DA SILVA, vulgo “TONINHO LOPES”), do Secretário de Governo “NEGA” (MARCELO TENAGLIA DA SILVA), do Secretário de Administração e Negócios Jurídicos “DONÁRIO” (MARCO ANTÔNIO DONÁRIO), do Secretário de Obras “GOES” (MARCO ANTÔNIO VAZ DE GÓES), do Diretor de Planejamento “FAGÁ” (MARIO FRANCISCO FAGÁ), do Diretor de Saúde “PAULETO” (MARCO ANTONIO PAULETTO DE FREITAS), do Secretário da Fazenda “POMPILHO” (POMPILHO GONÇALVES) e do vice-Prefeito “PINDUCA” (JOSÉ ANTÔNIO PARIZ JÚNIOR).

Novamente nestas listas, há valores associados ao PARTIDO DA SOCIAL DEMOCRACIA BRASILEIRA (PSDB).

Também nestas listas, novamente aparece, por diversas vezes, o “GIULIANA”.

Estas anotações da agenda ainda indicam, reiteradamente, nome “MÁRCIO” (mesmo nome do Prefeito Municipal, MÁRCIO CECCHETTINI. Em uma delas, é atribuído, o valor de R$ 7.145,00 (sete mil, cento e quarenta e cinco reais), seguido da anotação “terreno” (na lista referente a fevereiro, embora se trate da página referente aos dias 1 a 3 de janeiro de 2.009). o valor é o mesmo indicado nos canhotos de cheques de MARCELO TENAGLIA.

Outra lista, situada na página referente aos dias 26 a 28 de janeiro, há a anotação de R$ 1.000,00 (mil reais), seguida de “MARCIO CARRO”. Já em folha avulsa, encontrada na agenda, há outra lista, com os mesmos nomes relacionados a valores, em que se lê“MÁRCIO”, associado a R$ 1.000,00, com a observação “DOC. CARRO”.

Nesta mesma lista, há o item “RELÓGIO”, associado ao valor de R$ 3.000,00 (três mil reais), deixando clara, inclusive a aquisição de bens com valores incompatíveis com os vencimentos dos agentes públicos em questão no mesmo controle em que se anotam créditos e débitos dos envolvidos no esquema.

Nesta mesma página, há a inscrição “vereadores” seguida de R$ 17.500,00 (dezessete mil e quinhentos reais) – há outra lista, com anotações de “despesas” e “receitas”, com este mesmo valor destinado a “CAMARA”.

Os valores anotados são altos. Em uma única lista, referente a um único mês (de março ou maio – texto ilegível), situada na página da agenda referente aos dias 5 a 7 de janeiro, por exemplo, ao Vereador “T.G.” (ADIOVALDO APARECIDO DE OLIVEIRA) são atribuídos R$ 11.050,00 (onze mil e cinqüenta reais), a “MARCIO”, R$ 8.750,00 (oito mil, setecentos e cinqüenta reais), a “PINDUCA” (JOSÉ ANTÔNIO PARIZ JÚNIOR), R$ 5.000,00 (cinco mil reais), a “POMPILHO”, R$ 5.000,00 (cinco mil reais), etc.

O mesmo valor (R$ 5.000,00) é repetido diversas vezes, como na anotação da página referente aos dias 26 a 28 de janeiro, em favor de Diretor de Planejamento “FAGÁ” (MARIO FRANCISCO FAGÁ).

Os valores contidos na lista de fevereiro somam R$ 121.990,00 (cento e vinte e um mil, novecentos e noventa reais). Na seguinte, consta o valor total de R$ 108.875,00 (cento e oito mil, oitocentos e setenta e cinco reais). Na posterior, R$ 138.216,00 (cento e trinta e oito mil, duzentos e dezesseis reais). A seguir, R$ 105.695,00 (cento e cinco mil, seiscentos e noventa e cinco reais) – nesta lista, há a subtração deste valor de quantia maior, R$ 138,216 (cento e trinta e oito mil, duzentos e dezesseis reais), restando R$ 32.521 (trinta e dois mil, quinhentos e vinte e um reais). Na lista subseqüente, há a subtração de R$ 79.215,00 (setenta e nove mil, duzentos e quinze reais) de um total de R$ 143.789,00 (cento e quarenta e três mil, setecentos e oitenta e nove reais), restando R$ 64,574,00 (sessenta e quatro mil, quinhentos e setenta e quatro reais). Os valores totais das demais listas são próximos destes, mencionados como exemplo.

Destino do dinheiro desviado.

Foram encontrados também documentos que reforçam a suspeita de direcionamento de parte do dinheiro desviado pelo sistema de corrupção implantado para a aquisição de imóveis.

Entre tais documentos, há compromisso de compra de lotes por MARCO ANTÔNIO DONÁRIO, MARCELO TENAGLIA e terceiros e escritura de cessão de direitos hereditários referentes a área de mais de 21km2 em favor de MÁRCIO CECCHETTINI, tendo MARCO ANTÔNIO DONÁRIO atuado como seu procurador em tal ato.

II. Do resultado da busca realizada no gabinete do Secretário de Governo MARCELO TENAGLIA DA SILVA, vulgo “MARCELO NEGA”.

II.1. Recebimento de valores de empresas e pagamentos a vereadores e outras pessoas.

Além disso, foi encontrado comprovante de depósito no valor de R$ 10.000,00 (dez mil reais) em favor do Vereador RODRIGO DA CRUZ FRANÇA (conhecido como “RODRIGO FEDERZONI”, de quem MARCELO TENAGLIA DA SILVA foi assessor). Também foi encontrado extrato de conta bancária do vereador no gabinete do Secretário.

Em um talão de cheques de MARCELO TENAGLIA DA SILVA, do banco SANTANDER, os canhotos indicam valores elevados, como, por exemplo, R$ 3.000,00 (três mil reais) em favor de FAGÁ (MÁRIO FAGÁ também Secretário Municipal). Neste talão, há inclusive a indicação de um cheque no valor de R$ 61.000,00 (sessenta e um mil reais).

No mesmo talão, há a indicação de 02 (dois) cheques no valor de R$ 7.142,00 (sete mil, cento e quarenta e dois reais) e 03 (dois) cheques no valor de R$ 7.145,00 (sete mil, cento e quarenta e dois reais), todos em favor do Secretário MARCO ANTÔNIO DONÁRIO.

Foram apreendidos ainda, no gabinete de MARCELO TENAGLIA DA SILVA, histórico de pagamentos à empresa VIAÇÃO CIDADE DE CAIEIRAS LTDA., entre 1º de janeiro e 04 de novembro de 2.008, com valores de empenho (R$ 2.173.438,00), pagamento (R$ 2.160.766,00) e saldo (R$ 12.672,00), histórico de pagamentos à empresa EQUIPAV S/A PAV. ENGENHARIA E COMÉRCIO, entre 30 de junho e 30 de novembro de 2.008, com valores de empenho (R$ 5.231.465,47), pagamento (R$ 4.844.108,76) e saldo (R$ 387.356,71), além de relações de valores de saldos a pagar referentes a convênios com SOEBE CONSTRUÇÃO E PAVIMENTAÇÃO LTDA. e FBS – CONSTRUÇÃO CIVIL E PAVIMENTAÇÃO e controle de pagamentos às empresas A. FERNANDES ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES LTDA., FBS – CONSTRUÇÃO CIVIL E PAVIMENTAÇÃO e SOEBE CONSTRUÇÃO E PAVIMENTAÇÃO LTDA.

Havia ainda envelope com a inscrição “CHURRA BOM” (empresa do Prefeito Municipal MÁRCIO CECCHETTINI), contendo diversos documentos referentes à fixação da tarifa de ônibus, ponto indicado como de elevada relevância no esquema de arrecadação e distribuição da propina.

II.2. Movimentação financeira incompatível com os rendimentos.

Só no talão do banco SANTANDER de MARCELO TENAGLIA DA SILVA, vulgo “MARCELO NEGA”., há anotações de possível movimentação de R$ 109.719,00 (cento e nove mil, setecentos e dezenove reais).

Além disso, na agenda do Secretário, há menções à empresa SOEBE, entre outras envolvidas nos fatos.

II.3. Contratações sem concurso por indicação de vereadores.

Já é objeto de ações de responsabilidade por improbidade administrativa ajuizadas em face do atual Prefeito Municipal e seu antecessor, além de ação civil pública ajuizada em face do Município de Franco da Rocha, a proliferação de cargos em comissão, que se tornaram moeda de troca de favores com vereadores. Aliás, no inquérito civil que apurou o nepotismo, verificou-se que, em média, cada vereador tinha 03 (três) parentes trabalhando, sem se submeterem a concurso, na Prefeitura Municipal.

A este respeitos, foram encontrados no gabinete de MARCELO TENAGLIA DA SILVA (que até o início deste ano era Chefe de Gabinete do Prefeito Municipal e agora, com a criação das secretarias, teve seu cargo renomeado para Secretário de Governo) currículos de 06 (seis) pessoas, além de outros documentos como planilhas de “bolsistas frente de trabalho” e outros assuntos referentes a contratações, cópia da portaria nº 607/08, cujo objeto foi a “revogação de comissionamento de um funcionário da Câmara Municipal” e ainda planilha referente a cargos em comissão em que há a aposição de nome de vereador, provavelmente indicando caber a ele a indicação para tal cargo.

III. Do resultado da busca realizada na Câmara Municipal.

Na câmara Municipal, foi apreendido vasto material informático e documentos também com anotações de nomes e valores, cheques em branco assinados, de titularidade de MAURO SANTOS DE OLIVEIRA, outros cheques, promissórias, material este que deverá ser cotejado com o restante dos objetos apreendidos e demais diligências a serem realizadas.

IV. Conclusão.

Verifica-se, assim, a presença não só de indícios, mas de prova veemente de atos de improbidade administrativa, nos termos do art. 9º da Lei nº 8.429/92.

PSDB NUNCA MAIS!!!
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Serra versus repórteres I

UM DOS LÍDERES E REPRESENTANTE DO PSDB NO SENADO ÁLVARO DIAS CONTRA O BOLSA FAMÍLIA, SERRA É OU NÃO É? O NERVOSISMO ESCONDE ALGO?

Para lembrar segue o tão considerado senador Álvaro Dias (PSDB) em vídeo.
Serra se descontrola com outro repórter.
Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=QSK4Rh_fK9s

Serra se irrita com Danilo Gentili

Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=JobS0spM70w

Serra discute com a jornalista

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Nota máxima! Serra “aprovado oficialmente”!

NÃO DEIXE A DÚVIDA SUPERAR, SERRA “NÃO MENTE”!

 

Fonte: http://www.conversaafiada.com.br/wp-content/uploads/2010/05/serra-economista-de-araque.jpg

SERRA E O NOME DO BRASIL!
Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=SdqaGuNnDcE&feature=related
“Por que eles criaram uma moeda única na Europa sem que houvesse um país, néh? O Brasil chama Estados Unidos do Brasil. O Estados Unidos chama Estados Unidos da América.”

Serra informou curriculo falso no Senado

Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=OJ560PII-30
José Serra (PSDB) informou seu currículo no Senado com informações falsas.
O currículo informado dizia que era engenheiro, quando não se formou em engenharia.
Também dizia ter mestrado no Chile, quando não completou o mestrado.
Serra se diz economista, mas não é registrado no CORECON (Conselho Regional de Economia), órgão que habilita ao exercício da profissão.
PSDB NUNCA MAIS!!!
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Serra “O economista”!

Seu Serra

Por Sitônio Pinto* – 25 de março de 2010
O Conselho Federal de Economia nunca se manifestou sobre o pedido de interpelação judicial e o conseqüente enquadramento do candidato José Serra no Art. 47 do Dec. Lei. 3.688/41, feito pelo Conselho Regional de Economia da Paraíba e endossado pelos Conselhos Regionais do Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Piauí, Alagoas, Maranhão, Rondônia e Tocantins, e por dois membros do Conselho Federal de Economia. O pedido teve por motivo o uso indevido da qualificação de economista pelo candidato Serra, que não tem bacharelado em economia nem é registrado em qualquer Conselho Regional de nenhum estado brasileiro. O procedimento do candidato caracteriza falsidade ideológica e charlatanismo, em prejuízo dos que exercem legalmente a profissão.

O Corecon-PB fez a sua parte, denunciando a irregularidade e pedindo providências à entidade competente, – no caso o Conselho Federal de Economia, parte legítima para uma iniciativa jurídica, pois congrega todos os Corecons do Brasil, onde, hipoteticamente, Serra deveria estar inscrito como economista.

                 “Mudou?”: José Serra não sabe…  😀

Por coincidência, logo após a denúncia do Corecon-PB, seu presidente, economista Edivaldo Teixeira de Carvalho, teve sua residência invadida por três homens armados que lhe roubaram um automóvel e outros objetos de valor. A violência não parou aí. Telefonemas ameaçadores foram transmitidos à casa de Edivaldo, com a recomendação de que ele ficasse quieto. Sua casa foi rondada por automóveis em atitude suspeita.

É de estranhar também a omissão do Confea, entidade que reúne os Conselhos Regionais de Engenharia e Arquitetura (Crea), que até agora não se manifestou sobre o uso do título de engenheiro pelo candidato José Serra. Nenhum dos Creas também se pronunciou sobre o assunto. Enquanto o silêncio das entidades permanece, Serra continua apresentando-se à população brasileira como engenheiro, no seu marketing político, da forma que se pode ver no último exemplar da revista Istoé, nº 1721, de 4/9/2002, página 53, na matéria O homem segunda-feira, linhas 10 e 11, onde a reportagem diz que Serra é engenheiro e economista.

É inexplicável silêncio dos Creas e da Confea. Deveriam e poderiam mirar-se na atitude zelosa do Corecon-PB, e, na defesa das profissões que representam, protestar contra o emprego enganoso e politiqueiro da falsa titularidade arrotada pelo candidato Serra, que não tem título de bacharelado em nenhuma ciência, mesmo as ocultas.

*Sitônio Pinto é Jornalista, escritor, publicitário, Membro do IHGP, da academia paraibana de letras e da academia de letras e artes do nordeste.
sitoniopinto@gmail.com

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Promessa de tucano! PSDB “firme e forte”!

São Paulo, quarta-feira, 15 de setembro de 2004 

ACEITO, SIM 

Por escrito, tucano diz que cumprirá mandato, se eleito
DO COLUNISTA DA FOLHA

Em reação a um desafio feito durante sabatina promovida ontem pela Folha, o candidato José Serra (PSDB) assinou compromisso de permanecer à frente da prefeitura de São Paulo em todo o mandato (quatro anos) caso venha a ser eleito. Deu-se no palco do Teatro Folha, diante de uma platéia de cerca de 300 pessoas.
Serra disse que preferia não assinar o documento. “Minha palavra basta.” Mas se dispôs a fazê-lo, para estancar “especulação” de que, eleito, deixaria o mandato para disputar a Presidência ou o governo do Estado. Sabatinado na véspera, no mesmo palco, o candidato Paulo Maluf (PP) dissera que, para Serra, o cargo de prefeito era mero “trampolim”.
Uma das pessoas na platéia perguntou a Serra quais seriam as qualidades de Gilberto Kassab para sentar-se à cadeira de prefeito de São Paulo caso “Deus” tivesse “outros planos” para o cabeça da chapa.
Após negar a possibilidade, Serra citou as “qualidades” do vice, “pessoa preparada, homem muito experimentado”.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasil/fc1509200410.htm

Não basta apenas o registro da reportagem da Folha de S. Paulo, é necessário a gravação do programa! Segue abaixo.

A PROMESSA DE SERRA

José Serra 2012 já começou mentindo!

José Serra 2012 outra mentira!

Serra comunica ao PSDB que está fora da disputa à Prefeitura de São Paulo

Em reunião no domingo, tucano deixou claro que perseguirá plano de concorrer à Presidência; decisão foi repassada a Alckmin, mas dirigentes nacionais do PSDB ainda vão insistir em candidatura

18 de janeiro de 2012 | 22h 35
Julia Duailibi e Alberto Bombig, de O Estado de S.Paulo, e Gustavo Uribe, da Agência Estado
Depois de meses de pressão para que entrasse na disputa pela Prefeitura de São Paulo, o ex-governador José Serra (PSDB) reuniu o seu grupo de aliados mais próximos e informou em tom solene que não será candidato na eleição municipal deste ano.
Alckmin contava com Serra para não precisar ‘carregar’ a campanha tucana pela Prefeitura - Sérgio Castro/AE - 10/01/2012
Sérgio Castro/AE – 10/01/2012
Alckmin contava com Serra para não precisar ‘carregar’ a campanha tucana pela Prefeitura
O anúncio foi feito por Serra aos seus principais colaboradores no domingo passado, na casa do ex-presidente municipal do PSDB, José Henrique Reis Lobo, e na presença do ex-governador Alberto Goldman, do senador Aloysio Nunes Ferreira e do deputado Jutahy Júnior (BA). O grupo já trabalha num plano B para a eleição na capital.
Em razão da pressão dos tucanos, que o queriam na disputa para trazer o PSD, do prefeito Gilberto Kassab, o ex-governador resolveu chamar os interlocutores e dizer claramente que não concorrerá a prefeito e que está interessado nas questões nacionais. Serra também atendeu a um apelo de Geraldo Alckmin. O governador queria uma posição de seu antecessor antes das prévias do PSDB, em março.
Apesar de já ter dito publicamente que não entraria na corrida, seu partido ainda tinha a esperança de que ele pudesse rever a posição e o pressionava publicamente para isso. A direção nacional do PSDB ainda planeja uma ofensiva para convencer Serra a disputar o cargo.
Estado apurou que a decisão de Serra foi levada a Alckmin, que também contava com a possibilidade de ele reavaliar sua posição. O ex-governador é considerado o nome mais forte do PSDB na disputa, e a entrada dele no páreo libertaria Alckmin de ter de “carregar”, segundo expressão usada por tucanos, um novato na campanha.
“Estou convicto de que ele não será candidato. Para mim, esse assunto está liquidado”, afirmou Goldman. “Ele manifestou no encontro que, a partir de agora, se focará ainda mais nas questões nacionais porque o seu projeto é nacional”, declarou outro participante da reunião.
De acordo com aliados, o ex-governador acha que, se entrar na disputa, passará a campanha dizendo que não renunciará para alcançar outro cargo – ele deixou a Prefeitura em 2006 para concorrer ao governo estadual e, depois, em 2010 saiu do Bandeirantes e se lançou à Presidência.
Com essa decisão, Serra reitera sua disposição de insistir com o projeto presidencial novamente, agora em 2014. Ele tem afirmado que a alta rejeição a seu nome, conforme as últimas pesquisas de intenção de voto para prefeito, mostra que a população avalia que ele não quer ser prefeito, aumentando assim o risco de ele perder a eleição.
A decisão de Serra de não concorrer torna as prévias para escolher o candidato tucano, marcadas para março, praticamente incontornáveis. O grupo do ex-governador, no entanto, gostaria de prorrogar o prazo da escolha, mas Alckmin não aceita a manobra. Sem o ex-governador, seus aliados vão insistir para viabilizar o plano Afif: o apoio do PSDB à candidatura do vice-governador Guilherme Afif Domingos (PSD), ligado a Kassab, em troca da indicação do vice.
Essa saída, porém, encontra a resistência dos aliados do governador – o próprio Alckmin já deu entrevistas descartando a possibilidade de o PSDB não ter um candidato na cabeça de chapa. Na quarta-feira, 18, o governador afirmou que ainda trabalha para ter o PSD na aliança, mas, segundo interlocutores, a real preocupação de Alckmin é com o DEM, que ameaça migrar para o PMDB.

Serra garante que não concorre à sucessão de Kassab

02 de dezembro de 2010 | 7h 31
AE – Agência Estado
O candidato derrotado à Presidência da República pelo PSDB, José Serra, descartou ontem a possibilidade de concorrer à Prefeitura de São Paulo na eleição municipal de 2012. Em reunião com cerca de 200 sindicalistas, num hotel na zona norte da capital paulista, o tucano disse que não pretende concorrer ao cargo que disputou em 2004. Afirmou, no entanto, que pretende continuar na política, mas não deu pistas se entrará na corrida presidencial de 2014.
“Não sou candidato em 2012, mas continuo na política, que faço com prazer há muitos anos”, declarou o tucano, segundo relato de sindicalistas que estiveram presentes ao encontro. O ex-governador paulista deu a declaração após ouvir da plateia manifestações sobre seu futuro político e a disputa pela prefeitura.
Recluso desde que perdeu a eleição presidencial deste ano, Serra aceitou convite para participar de uma reunião da Executiva Nacional da UGT (União Geral dos Trabalhadores).
Integrantes da entidade manifestaram apoio ao tucano durante a corrida eleitoral deste ano. Em julho, o então candidato compareceu a um encontro da UGT em São Paulo, onde recebeu carta de apoio à sua candidatura, assinada por 12 das 20 representações da entidade. Todas as regionais que na ocasião declararam o apoio a Serra eram das regiões Norte e Nordeste. As informações são do jornal o Estado de S. Paulo.

 

Prefeito de São Paulo

Serra no primeiro pronunciamento como prefeito eleito de São Paulo em 2004. Foto: (Imagem: Antônio Milena/ABr)

Em 2004, disputou a Prefeitura de São Paulo, sendo eleito no segundo turno com 3,3 milhões de votos (55% dos votos válidos).
No dia 1º de janeiro de 2005 tomou posse do cargo de prefeito com mandato para até 1º de janeiro de 2009. Um ano e três meses depois, em 31 de março de 2006, deixou a prefeitura de São Paulo nas mãos do seu vice Gilberto Kassab para concorrer às eleições para governador do estado de São Paulo, mesmo tendo assinado uma carta, ainda durante as eleições de 2004, comprometendo-se a permanecer no cargo até o final do mandato.[53]

 

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Serra não falta com a “verdade”, fiel e cumpridor de promessas!

O papelzinho do Serra foi um papelão

Categoria: Eleições 2012
A história todo mundo conhece: Serra era candidato a prefeito em 2004 e assinou um documento firmando o compromisso de permanecer no mandato até o final. Não foi o que aconteceu. Em 2006 ele se candidatou a governador e largou a prefeitura nas mãos de Kassab que, por sua vez, largou a cidade à própria sorte para fundar o seu partido político.
Aí, em dezembro de 2010, Serra afirmou que não seria candidato a prefeito em 2012. E aqui estamos, com Serra candidato e prometendo cumprir seu mandato até o fim. Mas o tal documento voltou para assombrá-lo novamente. Questionado sobre o assunto, Serra disse que era só “um papelzinho”, sem grande importância. Acho que é por isso que os governantes nunca cumprem suas promessas de campanha. Todos devem achar que o programa de governo é só um punhado de papeizinhos. Depois eles tomam bolinhas de papel na cabeça e não sabem por que…

Serra, o cumpridor de promessas

Categoria: Politicalha
Eis que Serra saiu da penumbra essa semana para declarar que não será candidato a prefeito em 2012. Cá entre nós, depois do que aconteceu em 2004 (quando firmou compromisso em cartório de que cumpriria seu mandato até o final), Serra fica sempre em maus lençóis quando lhe questionam candidaturas. Isso significa que, pelo menos até agora, sim, ele será candidato. A não ser que ele apareça qualquer dia desses confirmando sua candidatura, aí o jogo muda completamente e o PSDB vai ter que procurar outro candidato…

Para Serra, promessa feita em 2004 era apenas ‘um papelzinho’

Tucano assinou texto durante a campanha, mas nega que tenha havido quebra de compromisso

19 de março de 2012 | 22h 32
Bruno Boghossian, do estadão.com.br
SÃO PAULO – Em campanha para tentar voltar à Prefeitura de São Paulo, o tucano José Serra negou que tenha quebrado um compromisso com seus eleitores ao abandonar o cargo em 2006 para disputar o governo do Estado e disse que o documento que assinou para prometer que cumpriria o mandato era “um papelzinho”.
'Eu não assinei nada em cartório. Isso é folclore', afirmou o ex-governador - Alex Silva/AE - 15/03/2012
Alex Silva/AE – 15/03/2012
‘Eu não assinei nada em cartório. Isso é folclore’, afirmou o ex-governador
“Primeiro, eu não assinei nada em cartório. Isso é folclore”, disse Serra em entrevista à rádio Capital, nesta segunda-feira, 19. “Houve um debate, uma entrevista. O pessoal perguntou: ‘Se o senhor for eleito prefeito vai sair para se candidatar à Presidência?’ Eu disse que não. ‘Então assina aqui.’ Eu assinei um papelzinho. Não era nada… Eu estava dizendo a absoluta verdade”, complementou.
Em setembro de 2004, quando disputava a Prefeitura, Serra assinou um documento durante sabatina do jornal Folha de S. Paulo em que se comprometia a “cumprir os quatro anos de mandato na íntegra, sem renunciar à Prefeitura para me candidatar a nenhum outro cargo eletivo”.
Em 2006, ele interrompeu seu mandato para concorrer ao governo do Estado e foi eleito.
A saída de Serra da Prefeitura tem sido criticada com frequência por um de seus principais rivais na pré-campanha, o petista Fernando Haddad. O ex-governador evitava responder às provocações, mas nesta segunda afirmou que espera “que os adversários tenham algo mais a dizer”.
“Se forem fazer campanha só na base de que o Serra vai sair se for eleito, é muito pouca coisa para a nossa cidade”, rebateu.
O ex-governador disse que havia programado a viagem ao Acre, no último sábado, antes de ter decidido disputar a Prefeitura. “Eu tinha me comprometido. São essas coisas da vida. Eu cumpro a minha palavra”, afirmou.
Apoio de Alckmin. Depois de ter declarado oficialmente seu voto em Serra no sábado, o governador Geraldo Alckmin deve se manter afastado de eventos públicos da pré-campanha do PSDB. Aliados de Serra já acreditam que não será necessário que o governador suba no palanque para fortalecer a candidatura.
Os serristas agora trabalham para receber o apoio formal do secretário de Planejamento de Alckmin e presidente municipal da sigla, Julio Semeghini, que está em licença médica. A ideia é que ele participe de um evento de campanha na zona sul, seu reduto eleitoral e foco de dificuldades da campanha de Serra.
Começou a ser feita hoje uma série de ligações de telemarketing em que uma gravação de Serra pede votos a filiados do PSDB. O próprio ex-governador passou a telefonar para líderes dos diretórios zonais do partido que ainda resistem a apoiá-lo.

 

20/03/2012 – 10h59

Serra afirma que promessa quebrada era um ‘papelzinho’

DANIELA LIMA
DE SÃO PAULO

 

Pré-candidato do PSDB à Prefeitura de São Paulo, José Serra minimizou ontem o fato de ter deixado o cargo de prefeito em 2006 mesmo tendo assinado um documento no qual se comprometia a cumprir todo o seu mandato.
“Não era nada oficial”, disse, apenas “um papelzinho”.
Serra assinou o documento se comprometendo a permanecer à frente da Prefeitura de São Paulo por todo o seu mandato no dia 14 de setembro de 2004, em sabatina promovida pela Folha, diante de uma plateia de 300 pessoas.
Na ocasião, disse que preferia não assinar –“minha palavra basta”–, mas queria estancar as especulações.
Dois anos depois, em 2006, deixou a prefeitura para disputar o governo do Estado.
Ontem, em entrevista à rádio Capital, ele declarou: “Primeiro: eu não assinei nada em cartório. Isso é folclore. Houve um debate, uma entrevista. O pessoal perguntou: ‘Se o senhor for eleito prefeito vai sair para se candidatar à Presidência?’ Eu disse não. ‘Então assina aqui.’ Eu assinei um papelzinho. Não era nada”, afirmou.
Serra –que ontem completou 70 anos– disse que foi muito pressionado a disputar o governo estadual em 2006: “O pessoal achou que o Estado ficava em má situação com os candidatos que se apresentavam na época. Fui muito pressionado a sair. E a população votou em mim”.
Em razão das prévias do PSDB no domingo, Serra dobrou sua agenda pública. O ritmo será mantido até sexta e só foi aliviado ontem, para comemorar seu aniversário.

14/09/2004 – 18h46

Em sabatina, Serra ameniza ataques e promete cumprir mandato se eleito


CAIO JUNQUEIRA
FABIANA FUTEMA

da Folha Online

Líder nas pesquisas para a Prefeitura de São Paulo, o candidato do PSDB, José Serra, amenizou os ataques diretos à adversária Marta Suplicy (PT), em sabatina da Folha nesta terça-feira, e afirmou que só deixaria o cargo em 2006 “se Deus lhe tirasse a vida”.
O tucano assinou uma declaração –apresentada pelo colunista da Folha Gilberto Dimenstein e que será registrada em cartório– de que cumprirá, caso eleito, os quatro anos do mandato de prefeito e não deixará o cargo para concorrer a governador do Estado ou à Presidência da República em 2006.
“Só se Deus me tirar a vida. Só saio se houver uma desgraça que me envolva”, disse ele, ao responder uma pergunta sobre a possibilidade de deixar o cargo para Kassab, em 2006.
Serra também defendeu o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (1995-2002) e seu candidato a vice, o deputado Gilberto Kassab (PFL), o qual descreveu como “homem experimentado”.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u64103.shtml

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Dois político do mesmo partido PSDB e ideais diferentes!

Álvaro Dias X Serra!

 

TERÇA-FEIRA, 7 DE JUNHO DE 2011

Álvaro Dias revela o preconceito tucano contra o Bolsa Família

Em entrevista ao programa Roda Viva, o senador Álvaro Dias (PSDB/PR) revelou o verdadeiro pensamento tucano sobre o programa Bolsa-Família.

“O Bolsa Família não tira ninguém da miséria. Mantém na miséria, porque ESTIMULA A PREGUIÇA, inclusive… há gente que NÃO QUER TRABALHAR porque não quer ter carteira assinada para não perder o Bolsa Família” – disse o tucano.
Marília Gabriela, cujo patrão no Roda Viva é o governo tucano do Estado de São Paulo, entrou em pânico com a mancada, e soou o gongo antes da hora, impedindo o tucano de divagar mais suas idéias preconceituosas de tucanos que não gostam de pobres. Se deixasse o senador falar mais um pouco acabaria chamando de “bolsa-esmola”.
Repare como Reinaldo Azevedo (da Veja) até abaixa a cabeça, desolado…
Álvaro Dias, é líder do PSDB no Senado, por isso fala pelo partido.
E foi o candidato “puro-sangue” a vice-presidente de José Serra (PSDB/SP), por um dia, nas eleições de 2010, até ser substituído por Indio da Costa (ex-DEMos/RJ).
Como senador ocioso, que não produz nada para o país (pelo contrário, atrapalha conspirando contra o governo escolhido pelo povo), que ganha R$ 26 mil por mês, e tem a cara-de-pau de chamar de preguiçoso uma pessoa do bolsa-família que recebe algo entre R$ 32,00 e R$ 70,00 per-capta.

Serra defende Bolsa Família e incentiva genéricos

PUBLICADO EM 23 DE ABRIL DE 2010, ÀS 09H21MIN

MAS O PRÉ-CANDIDATO TAMBÉM ALFINETOU AS OBRAS INCONCLUSAS DO PAC

O pré-candidato do PSDB à Presidência, José Serra, utilizou ontem e, em Natal, a sua experiência á frente do Ministério da Saúde, durante o governo Fernando Henrique Cardoso, para fazer uma defesa enfática de uma política mais eficiente de incentivo ao medicamento genérico. Ele disse que essa será uma das propostas do seu plano de governo e garantiu que é favorável ao Bolsa Família, tanto que pretende aumentar o número de beneficiados. “Vamos turbinar de novo os remédios, eles precisam ser turbinados porque é um produto que barateia e é de boa qualidade. Teremos uma cesta de remédios gratuitos próximo a 80 medicamentos, que são distribuídosatravés dos municípios. Essa é uma questão do acesso aos medicamentos”, afirmou, durante a participação em um almoço com empresários.
Em seu discurso, José Serra criticou o governo federal citando todas as obras de infraestrutura inconclusas no Estado. Ele atacou ainda a atual política de comércio exterior brasileiro. Ele disse que o governo Lula realizou apenas um tratado de livre comércio, enquanto no mundo todo há 100 em execução. Para Serra, “há pouca agressividade na política de comércio exterior”. O tucano também lamentou a postura adotada pelo Mercosul que, segundo ele, não conseguiu firmar as zonas de livre comércio entre os países integrantes do bloco.
“O Mercosul tem que se concentrar em ser uma zona de livre comércio porque além de zona de livre comércio ele passou a ser uma união alfandegária. Ou seja, todas as tarifas do exterior, de política comercial, ficam subordinadas aos quatro países”, disse. Segundo Serra esta prática “dificulta os acordos de livre comércio pelo mundo afora”.
Enfático ao falar sobre temas econômicos, Serra desconversou sobre a escolha do candidato a vice. “Não estou cuidando pessoalmente disso, quem cuida é o meu partido”, disse.
Mel no gargalo –  Na chegada ao local da palestra, Serra foi abordado pelo produtor de mel Milton Alves de Araújo. Ele entregou um litro de mel ao tucano que recebeu e, de pronto, na frente de diversosfotógrafos e cinegrafistas, bebeu na boca da garrafa.
Questionado sobre a encomenda, Araújo disse que recebeu um telefonema de uma pessoa de São Paulo que pediu para ele ir ao local e entregar o mel a Serra. “Me ligaram de São Paulo, disseram que ele gostava de mel e pediram para eu vir entregar um litro para ele”, comentou o criador de abelha.
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