Deputada Cidinha Campos revela a verdade da casa.

A VERDADEIRA SUJEIRA COM ESTRUTURA VINCULADA DESDE A ÉPOCA DE FERNANDO HENRIQUE CARDOSO!
-Com a palavra ilustre e ilustrada Cidinha Campos
-Acabou a discussão do Leite?
-Ainda não!
-O que mais tem?
-Não é Vossa Excelência que vai discutir!
-Não, não! Eu quero falar dos que mamam… risos
-Aí, aí já não está na ordem do dia!
-Estavam falando do leite eu gosto de falar de quem mama, não das crianças que tem direito.
Mas dos MARMANJOS, SAFADOS, SEM VERGONHAS, CAFAJESTES que infestam a política nacional e infestam essa casa.
Vejo nesta casa o cinismo dos ladrões…
Como é que é isto? É um FEUDO TRIBUNAL DE CONTAS OU É UM PASTO?
Estou falando do filho que quer entrar no “RABO” do pai.
Elas riem, elas brincam, eu vejo todo mundo gargalhando neste plenário.
Quanto mais ladrão mais querido.
Porque existe uma quadrilha aqui dentro desta casa, UMA QUADRILHA!
Isso aqui não é uma casa de “santos” mas também não pode se transformar numa casa de CANALHAS CONSAGRADOS, CANALHAS CORRUPTOS, VAGABUNDOS! E todo mundo sabe que são!
Mas merece um voto da outra canalhada toda!
http://www.videolog.tv/ccfrsp/videos/809936

FHC chama aposentados jovens de vagabundos


RIO – O presidente Fernando Henrique Cardoso afirmou, ontem, que “pessoas que se aposentam com menos de 50 anos são vagabundos, que se locupletam de um país de pobres e miseráveis”. Fernando Henrique defendeu a reforma da Previdência, que recentemente impôs uma derrota ao Governo, na Câmara, pelo voto equivocado do ex-ministro e deputado Antônio Kandir (PSDB-SP). “Quando se perde uma votação, parece que o mundo vem abaixo. Doce ilusão. Basta ter convicção, para entender o processo nacional e saber que o que se perde hoje, se ganha amanhã.” Um dos pontos polêmicos da reforma da Previdência é justamente o que define os 65 anos como idade mínima para a aposentadoria.
Fernando Henrique aproveitou a cerimônia de abertura da 10ª edição do Fórum Nacional, no auditório do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), para fazer um balanço de seu Governo; rebater as críticas de que teria optado pela economia, em detrimento das questões sociais; e apresentar a linha que marcará sua campanha pela reeleição.
NEO-REPUBLICANO – O presidente precisou de quase uma hora para apresentar a tese Uma utopia viável. “O que obviamente é uma contradição em termos, digo de antemão, antes que um cronista venha dizer que estou falando uma bobagem”, ressalvou. A expressão, disse Fernando Henrique, foi retirada de livro do inglês Anthony Giddens, que propõe um modelo entre a esquerda e a direita, a chamada “terceira via”. No discurso que levou para o BNDES, e acabou não lendo, empolgado com a chance de dar uma aula à platéia, Fernando Henrique classificava esse modelo de “neo-republicanismo”, em oposição ao neoliberalismo.
Dentro de sua “utopia viável”, para mostrar a diferença em relação ao neoliberalismo, o presidente afirmou que sua proposta não é um Estado mínimo, mas sim “essencial, onde as questões de saúde, educação e habitação sejam contempladas”. Este Estado essencial, desenhado por Fernando Henrique, seria, no entanto, mais regulador do que intervencionista na economia. “Precisamos desprivatizar o Estado”, disse o presidente, criticando as pressões do setor privado e apresentando uma lista de problemas decorrentes do clientelismo e do fisiologismo.
SOCIAL – O discurso foi diferente do que marcou a campanha de 1994, quando a economia, por conta do combate à inflação, era o centro principal da disputa, deixando de lado as questões sociais. “Em primeiro lugar, na minha visão de Estado, vem a democracia; em segundo, a questão social; e, em terceiro, a economia, porque acho que esta deve ser mesmo a ordem das coisas.”
“A pobreza e a miséria são hoje a nódoa do Brasil, como foi a escravidão no passado”, disse o presidente, parodiando o abolicionista Joaquim Nabuco. “Isso me envergonha.” O presidente aproveitou para mostrar que, nas áreas em que o programa Comunidade Solidária, conduzido por sua mulher, Ruth Cardoso, atua, houve redução da taxa de mortalidade infantil.
O presidente também fez uma leitura nova do problema do desemprego. “O nível de emprego no Brasil está crescendo, ao mesmo tempo em que há desemprego, porque a oferta de mão-de-obra vem crescendo. E isso porque estamos sofrendo o efeito do crescimento demográfico de há 20 anos, quando a taxa (de natalidade) se aproximava de 3%. Hoje, está em 1,4%. No Brasil do próximo século, haverá diminuição da oferta de mão-de-obra, se mantivermos e ampliarmos o nível de desenvolvimento. Não há porque ter medo do desemprego”, concluiu.
Senador que deixa vaga para ficha suja critica corruptos.

07 de novembro de 2011  15h17  atualizado às 17h12

LARYSSA BORGES
Direto de Brasília

O senador Wilson Santiago (PMDB-PB), que deixará sua vaga no Congresso para que tome posse o senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), criticou nesta segunda-feira, em seu discurso de despedida, os “corruptos” que atuam no Poder Público e lamentou que a aplicação da Lei da Ficha Limpa, responsável em um primeiro momento por barrar a nomeação do ex-governador paraibano, tenha provocado uma alteração nos mandatos parlamentares dez meses depois da posse de cada um deles.

A Mesa Diretora do Senado decidiu nesta segunda garantir posse de Cássio Cunha Lima, que havia obtido mais de 1 milhão de votos nas eleições de 2010, mas tivera o registro rejeitado pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE) da Paraíba em 2009 e pelo próprio Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por estar incluído na Lei da Ficha Limpa.
Ex-governador da Paraíba, Cunha Lima, que toma posse às 18h desta terça-feira, havia sido cassado por abuso de poder econômico e político pelo TSE por, entre outros ilícitos, distribuir 35 mil cheques pela Fundação de Ação Comunitária durante a campanha eleitoral de 2006. Quando da perda de mandato, ele foi declarado inelegível por três anos, prazo que venceu em 2009, mas a Justiça o incluiu entre os “fichas sujas” por conta do processo.
O Supremo Tribunal Federal (STF) já decidiu que as novas regras de inelegibilidade não poderiam ser aplicadas nas eleições de 2010 por violar o princípio da anualidade eleitoral, que estabelece que a lei que alterar o processo eleitoral não pode se aplicada à eleição que ocorra a menos de um ano da data de sua vigência. A Lei da Ficha Limpa foi aprovada pelo Congresso Nacional e sancionada pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em 2010. Nesta quarta-feira, a Suprema Corte deverá decidir se a Lei da Ficha Limpa pode ser aplicada no processo eleitoral do próximo ano.

“Disputamos uma eleição limpa, uma eleição com jogo colocado daquela forma. De repente, (…) o STF toma uma decisão retroagindo, causando efeitos que de fato destroem uma perspectiva de um trabalho construtivo em favor do bem estar da população do nosso Estado”, disse Santiago nesta segunda em Plenário. “Não vamos permitir que os corruptos tomem conta do poder público, que aqueles que de fato não merecem exercer e denigram a imagem do estado exerçam mandato”, completou.

A Lei da Ficha Limpa prevê que é inelegível por oito anos o candidato condenado em decisão colegiada por crimes contra a administração pública, o sistema financeiro, ilícitos eleitorais, de abuso de autoridade, prática de lavagem de dinheiro, tráfico de drogas, tortura, racismo, trabalho escravo ou formação de quadrilha.
“O caso que hoje nos encontramos é um caso inusitado. Você é afastado de um mandato onde não tem nenhum processo contra, onde houve ato jurídico perfeito e uma posse onde não teve questionamento nenhum”, afirmou o parlamentar, que relembrou que a Lei da Ficha Limpa teve iniciativa popular e já anunciou a decisão de recorrer contra a posse de Cunha Lima.
“Acredito ainda na justiça no Brasil e nos princípios da moralidade pública. Voltarei a essa Casa porque confio no Direito, nas decisões judiciais que ainda estão pendentes e na decisão popular do nosso povo do Estado da Paraíba”, disse.
Fonte: 


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